Usuários cobram coberturas em pontos de ônibus
Há mais de um ano, um amigo me sugeriu para que escrevesse sobre a falta de consideração das empresas de ônibus para com os usuários do serviço metropolitano de transporte.
Entre suas reivindicações estava a instalação de abrigos e calçadas em pontos de ônibus da cidade. Em dias de chuva, como ocorreu na semana passada, os usuários são obrigados a procurar locais cobertos para aguardar o transporte ou ficar no ponto, ao mesmo tempo em que tentam se proteger debaixo do guarda-chuva.
A situação é no mínimo complicada. Imagine o trabalhador que levanta às 06 horas da manhã, sai de casa e vai para a Rodoviária, chega lá, começa a chover! Falta lugar para se abrigar, não tem cobertura para ficar, abre-se uma exceção, pois a Rodoviária está em reforma. No entanto qualquer trabalhador ou mesmo pessoa que utiliza o transporte de ônibus precisa esperar em dias de sol com a cabeça ao “relento”, como diriam os mais antigos, e, em dias de chuva dividir o espaço com o guarda-chuva da pessoa ao lado.
Como sugestão: nada mais óbvio do que a instalação de pontos de ônibus cobertos, tendo em vista que salvo engano, em Nova Esperança só existem cinco, e ainda em condições precárias. Um na av. São José, próximo a Capela do Prever, outros dois no início da av. Santos Dumont. Há ainda dois pontos na avenida Brasil.
As empresas que exploram o serviço poderiam investir nesta infra-estrutura. Construindo pontos de ônibus iluminados, com informações referentes aos horários de ônibus, assento decente e telefone público.
Tal investimento poderia ser firmando em parceria com o governo municipal e comércio local que em contra-partida teria divulgado nos pontos de ônibus a marca de sua empresa.
Não são dados estáticos, no entanto, por dia cerca de 3 mil passageiros são transportados em coletivos. Já passou da hora de valorizar e pensar no povo que tanto dá lucro as empresas de ônibus.
Municípios menores que Nova Esperança, a exemplo de Uniflor, Presidente Castelo Branco e Mandaguaçu, oferecem condições adequadas, aos usuários de coletivos, com pontos de ônibus, no mínimo cobertos e com lugares para as pessoas sentarem.
O ano está praticamente em seus dias finais. Se a construção dos pontos de ônibus acontecer ficará só para o novo ano.... Ao meu amigo que sugeriu o tema da coluna, meu muito obrigado, deixo aqui registrado sua indignação com a falta de consideração das empresas que exploram o transporte de passageiros. O recado está dado! Agora só faltam ouvir a reivindicação dos usuários.
Há mais de um ano, um amigo me sugeriu para que escrevesse sobre a falta de consideração das empresas de ônibus para com os usuários do serviço metropolitano de transporte.
Entre suas reivindicações estava a instalação de abrigos e calçadas em pontos de ônibus da cidade. Em dias de chuva, como ocorreu na semana passada, os usuários são obrigados a procurar locais cobertos para aguardar o transporte ou ficar no ponto, ao mesmo tempo em que tentam se proteger debaixo do guarda-chuva.
A situação é no mínimo complicada. Imagine o trabalhador que levanta às 06 horas da manhã, sai de casa e vai para a Rodoviária, chega lá, começa a chover! Falta lugar para se abrigar, não tem cobertura para ficar, abre-se uma exceção, pois a Rodoviária está em reforma. No entanto qualquer trabalhador ou mesmo pessoa que utiliza o transporte de ônibus precisa esperar em dias de sol com a cabeça ao “relento”, como diriam os mais antigos, e, em dias de chuva dividir o espaço com o guarda-chuva da pessoa ao lado.
Como sugestão: nada mais óbvio do que a instalação de pontos de ônibus cobertos, tendo em vista que salvo engano, em Nova Esperança só existem cinco, e ainda em condições precárias. Um na av. São José, próximo a Capela do Prever, outros dois no início da av. Santos Dumont. Há ainda dois pontos na avenida Brasil.
As empresas que exploram o serviço poderiam investir nesta infra-estrutura. Construindo pontos de ônibus iluminados, com informações referentes aos horários de ônibus, assento decente e telefone público.
Tal investimento poderia ser firmando em parceria com o governo municipal e comércio local que em contra-partida teria divulgado nos pontos de ônibus a marca de sua empresa.
Não são dados estáticos, no entanto, por dia cerca de 3 mil passageiros são transportados em coletivos. Já passou da hora de valorizar e pensar no povo que tanto dá lucro as empresas de ônibus.
Municípios menores que Nova Esperança, a exemplo de Uniflor, Presidente Castelo Branco e Mandaguaçu, oferecem condições adequadas, aos usuários de coletivos, com pontos de ônibus, no mínimo cobertos e com lugares para as pessoas sentarem.
O ano está praticamente em seus dias finais. Se a construção dos pontos de ônibus acontecer ficará só para o novo ano.... Ao meu amigo que sugeriu o tema da coluna, meu muito obrigado, deixo aqui registrado sua indignação com a falta de consideração das empresas que exploram o transporte de passageiros. O recado está dado! Agora só faltam ouvir a reivindicação dos usuários.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá Leitor (a) do Blog Opinião do Zé!
Obrigado por participar e deixar este espaço ainda mais democrático...