sexta-feira, 14 de setembro de 2012

::: JUSTIÇA - Vara do Trabalho de Nova Esperança passa por Correição Ordinária


Correição verificou o andamento dos processos, a regularidade dos serviços, o cumprimento dos prazos a que está sujeito o magistrado e servidores além dos demais trâmites da Justiça do Trabalho


“Em Nova Esperança a Justiça do Trabalho está muito bem assistida através do Dr. Bernardo”, enfatizou o desembargador, dr. Dirceu Pinto Junior - Corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região

Advogado dr. Guarnieri, Secretária Geral da OAB – dra. Massumi, Presidente da OAB – dr. Edson Olivatti,  Corregedor do Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, desembargador dr. Dirceu Pinto Junior, Gerente da Caixa – José Luiz Poças e o Juiz do Trabalho, dr. Luiz Antonio Bernardo.

 
A Vara do Trabalho de Nova Esperança recebeu na quarta-feira, 12 de setembro, a visita do Corregedor do Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, desembargador, Dirceu Pinto Junior, que esteve acompanhado pelos assessores do Tribunal.

A Corregedoria Regional é um órgão do Tribunal Regional do Trabalho, com atribuições administrativas, incumbido da fiscalização, disciplina e orientação administrativa da atividade jurisdicional da Justiça do Trabalho de primeiro grau.

                O desembargador foi recepcionado pelo juiz do trabalho da Vara local, dr. Luiz Antonio Bernardo, o presidente da OAB subseção Nova Esperança, dr. Edson Olivatti, secretária geral da OAB, dra. Elizabeth Massumi Toi, advogado dr. Wilson de Jesus Guarnieri, o gerente geral da Caixa Nova Esperança e PAB Vara do Trabalho José Luiz Poças e demais servidores, que verificou o bom andamento dos trâmites processuais na Justiça do Trabalho da cidade.

                Aproveitando a presença da reportagem o presidente da OAB subseção Nova Esperança, dr. Edson Olivatti parabenizou “a excelência dos trabalhos realizados pela Justiça do Trabalho local que primam sempre pela celeridade processual, sempre com a eficiência e competência nos julgados que é peculiar do dr. Bernardo”, depoimento respaldado pela secretária geral da OAB, dra. Massumi Toi e pelo advogado dr. Guarnieri.

 CORREIÇÃO ORDINÁRIA    

Para o desembargador a Correição tem papel fundamental para o bom atendimento da Justiça. “Entendo que a correição para ser construtiva, há que ser precipuamente pedagógica. Aliás, este é o papel da Corregedoria: orientar pedagogicamente os juízes e serventuários quanto à correção, transparência e celeridade dos atos processuais, assim contribuindo para o exercício escorreito, eficiente e ético da prestação jurisdicional. Considero, portanto, que uma Correição obtém seus melhores resultados quando longe de inspirar intimidação, conduz sim a um aperfeiçoamento da atividade jurisdicional, já que seu objetivo maior é a verificação da correta prestação dos serviços judiciários”, destacou o corregedor, dr. Dirceu Pinto Junior.

A Corregedoria Regional do TRT-PR tem por atribuição exercer a correição permanente, ordinária e extraordinária, geral e parcial, sobre os órgãos de primeiro grau da Justiça do Trabalho do Paraná. Cada Unidade Judiciária (Varas do Trabalho, Serviços de Distribuição e Postos Avançados) é correicionada presencialmente uma vez por ano. Na correição, o Corregedor examina autos por amostragem e, dada a sua atribuição de velar pelo regular funcionamento dos serviços judiciários de primeiro grau, ele observa, dentre outros, o cumprimento de prazos, recomendações, ordens de serviço e provimentos, a adoção de medidas voltadas ao cumprimento de metas do CNJ, a existência de boas práticas, a utilização de ferramentas eletrônicas e convênios com a Justiça do Trabalho (como é o caso do BACENJUD), a assiduidade dos Juízes e as condições em que se apresentam as instalações físicas.

O Corregedor Regional é eleito entre os Desembargadores do Tribunal do Trabalho e, atualmente, o cargo é ocupado pelo Desembargador Dirceu B. Pinto Junior, que em 2012 já visitou cerca de 75% das Unidades Judiciárias do interior e da capital. Durante as correições, que normalmente duram um dia, além de fiscalizar como se encontra o trabalho judiciário da Unidade, o que é feito com base no Provimento Geral e da Corregedoria, o Corregedor mantém contato com os Juízes Titular e Substituto e os servidores que ali atuam, bem como se coloca à disposição, em horário previamente agendado, para atendimento aos jurisdicionados, aos advogados, aos jornalistas e à sociedade em geral. O resultado da correição é materializado em uma ata, a qual é repassada ao Juiz Titular da Vara e disponibilizada na página do Tribunal na Internet – www.trt9.jus.br – no link Corregedoria. Além disso, as atas correicionais são apresentadas ao Órgão Especial do Tribunal, para aprovação.

Até o final do ano, serão correicionadas 103 Unidades Judiciárias, sendo 86 Varas do Trabalho, 11 Serviços de Distribuição e 06 Postos Avançados.
 


José Antônio Costa
joseantoniorc@ig.com.br

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