O prefeito de Curitiba, Beto Richa, deu entrevista à rádio BandNews Curitiba na tarde de ontem, sexta-feira (5), logo após a reunião que teve, em São Paulo, com os senadores Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, e Álvaro Dias. Na pauta da reunião, a candidatura do partido ao governo do Paraná. Os principais trechos:
Qual foi o clima da reunião e quem participou?
BETO RICHA: Nos reunimos o senador Sérgio Guerra, Álvaro e eu. Só nós três. A reunião foi num clima amistoso, de muito respeito. Colocamos nossos argumentos. É mais do que legítimo o pleito de cada um. Somos dois postulantes que merecem a credibilidade da opinião pública. Ficou combinado que voltaremos a conversar. Não houve nenhum tipo de dificuldade.
A definição acontece antes de segunda?
BETO RICHA: Ficou combinado que o que pretendemos é estabelecer o entendimento. Queremos o partido unido, coeso e fortalecido para enfrentar as eleições. Estou convencido de que, semana que vem, teremos um desfecho final nessa situação. Ainda não temos uma conclusão. Espero que tenhamos um final feliz. Da minha parte, qualquer decisão do meu partido, não discuto, acato. Minha obrigação como membro do PSDB é respeitar a vontade da maioria. Coloquei meu nome para avaliação do partido, atendendo a um apelo de colegas do partido e de aliados. O momento é oportuno, os partidos aliados cobram uma definição para acelerar o entendimento. Tenho a certeza que o senador Álvaro Dias vai agir da mesma forma. É uma importante liderança nacional do PSDB e merece o nosso respeito.
O PSDB ainda quer uma aliança com o PDT?
Não há dúvida, e eu nunca escondi isso. É desejável ter o PDT nesta aliança. Sempre tivemos uma relação de confiança entre nós.
A que horas começou a reunião?
A reunião começou aproximadamente às 11h30 e terminou às 14 horas. O senador Álvaro Dias teve de se deslocar a Brasília e eu almocei com o senador Sérgio Guerra.
Há alguma preferência do governador José Serra?
Não há nenhum tipo de problema ou desconfiança da preferência do governador José Serra. Minha relação com o Serra já é antiga, por sinal. Quando fui candidato a governador, em 2002, ele pôde comprovar a minha lealdade. A última vez que conversei com o Serra foi no velório da Dr.ª Zilda Arns.
Qual foi o clima da reunião e quem participou?
BETO RICHA: Nos reunimos o senador Sérgio Guerra, Álvaro e eu. Só nós três. A reunião foi num clima amistoso, de muito respeito. Colocamos nossos argumentos. É mais do que legítimo o pleito de cada um. Somos dois postulantes que merecem a credibilidade da opinião pública. Ficou combinado que voltaremos a conversar. Não houve nenhum tipo de dificuldade.
A definição acontece antes de segunda?
BETO RICHA: Ficou combinado que o que pretendemos é estabelecer o entendimento. Queremos o partido unido, coeso e fortalecido para enfrentar as eleições. Estou convencido de que, semana que vem, teremos um desfecho final nessa situação. Ainda não temos uma conclusão. Espero que tenhamos um final feliz. Da minha parte, qualquer decisão do meu partido, não discuto, acato. Minha obrigação como membro do PSDB é respeitar a vontade da maioria. Coloquei meu nome para avaliação do partido, atendendo a um apelo de colegas do partido e de aliados. O momento é oportuno, os partidos aliados cobram uma definição para acelerar o entendimento. Tenho a certeza que o senador Álvaro Dias vai agir da mesma forma. É uma importante liderança nacional do PSDB e merece o nosso respeito.
O PSDB ainda quer uma aliança com o PDT?
Não há dúvida, e eu nunca escondi isso. É desejável ter o PDT nesta aliança. Sempre tivemos uma relação de confiança entre nós.
A que horas começou a reunião?
A reunião começou aproximadamente às 11h30 e terminou às 14 horas. O senador Álvaro Dias teve de se deslocar a Brasília e eu almocei com o senador Sérgio Guerra.
Há alguma preferência do governador José Serra?
Não há nenhum tipo de problema ou desconfiança da preferência do governador José Serra. Minha relação com o Serra já é antiga, por sinal. Quando fui candidato a governador, em 2002, ele pôde comprovar a minha lealdade. A última vez que conversei com o Serra foi no velório da Dr.ª Zilda Arns.
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