domingo, 21 de fevereiro de 2010

::: FUTEBOL - Edílson chega para justificar nome de sua cidade natal: Nova Esperança



Aos 23 anos, ex-jogador da Ponte Preta assina contrato de três anos com o clube gaúcho para resolver o problema da lateral direita


A camisa 2 do Grêmio andava carente, à espera de um dono. Caiu no corpo de Mário Fernandes, garoto bom de bola, mas que é zagueiro. Andou também no peito de Joilson, atleta que estava fora dos planos no Olímpico e que não conseguiu dar a resposta esperada. E agora será reservada a Edílson, 23 anos, apresentado oficialmente nesta sexta-feira como reforço tricolor. O jogador carrega no nome de sua cidade de nascimento, no Paraná, um resumo da expectativa azul com ele: Nova Esperança. O jogador, que estava na Ponte Preta, assinou contrato de três anos com o Grêmio. Ele já havia sido observado pela diretoria gremista no ano passado, mas o clube não se interessou nele a ponto de contratá-lo. Meses depois, tudo mudou. E agora Edílson chega para ser titular, ciente de que tem a missão de tomar conta do setor mais carente do time. - É uma responsabilidade boa o jogador chegar sabendo que logo vai ser utilizado. Estou ciente disso tudo. Para o que o professor Silas optar, estou à disposição – comentou o lateral. Edilson disse que se inspira em Maicon, do Inter de Milão, e aponta a bola parada como uma qualidade. Ele não aponta preferência por esquema de jogo.
- No ano passado, tive um aproveitamento bom de bola parada. Fiz sete ou oito gols de faltas e também dei passes em cobranças laterais. Procuro me dedicar muito – afirmou Edílson. O jogador afirma que está bem fisicamente. É possível que ele faça sua estreia pelo Grêmio na decisão do primeiro turno do
Campeonato Gaúcho, dia 28 de fevereiro – desde que o Tricolor passe pelo Inter de Santa Maria neste sábado. - Se decidirem que devo jogar domingo, estarei à disposição. É preciso uma adaptação, mas pela carência e pela necessidade, estou pronto – comentou o reforço tricolor. Edílson Mendes Guimarães, de 1,77m e 78kg, começou a carreira no Avaí, onde jogou de 2002 a 2005, quando foi para o Vitória (BA). Depois, defendeu o Atlético-MG, retornou ao Avaí, passou pelo Veranópolis e rumou para a Ponte Preta. Foi campeão baiano em 2005.
G1.com

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