::: CONFUSO - Exame da Ordem teve trilha sonora tecno

Essa notícia foi postada no Blog do Angelo Rigon - Jornalista de Maringá, porém como estive presente no domingo, 13 de junho, na realização do Exame da Ordem concordo com a opinião do leitor:

De leitor, a respeito do Exame da Ordem realizado ontem no Instituto Estadual de Educação, em Maringá:

Desrespeito, desinteresse, incompetência, arrogância… essas foram algumas das características apresentadas pelo representante da OAB e da representante da Cespe que estavam presentes no colégio. A prova teve início as 14h, até aí, tudo tranquilo. Acontece, que a partir das 14h45, uma corrida que se denominava “Tecno Sport”, que acontecia exatamente em frente ao portão do Instituto de Educação, teve início, com música tecno, de boate, com aquele batidão, com som absurda e desrespeitosamente alto. As sirenes de polícia, Setran e sei lá o que mais, ficaram acionadas até as 18h30 horas, pois acompanhavam todas as baterias de corredores! Um absurdo gigante com os candidatos!Como era de se esperar, a revolta tomou conta dos candidatos.
Uma prova, com 100 questões de absurdo entendimento, com enunciados extensos e cansativos e, o pior, que se cobra R$ 200,00 para se inscrever, foi agraciada com a falta de zelo da OAB de Maringá e a Cespe, os dois, recolhedores dos valores pagos. Revoltados, candidatos iniciaram uma reclamação em massa, chegando ao ponto dos representantes dos órgãos realizadores aparecerem nas salas para tentarem se justificar. A revolta teve início! Todos os candidatos começaram a se exaltar e dizer que a OAB de Maringá deveria ter tido, no mínimo, respeito com o duzentão que recolhem dos candidatos, enchendo seus cofres de muito dinheiro! Um candidato chegou a perguntar aos representantes, o porque deles não terem contratado um advogado, que seria o caminho certo e que poderia ter sido uma boa sacada. Um representante da OAB disse, aos candidatos, que procurassem seus direitos. Todos ficaram irados, pois verificou-se o desrespeito com o dinheiro dos candidatos. A OAB de Maringá, de forma triste, não defendeu seus futuros integrantes. Não teve a cautela de verificar se o evento atrapalharia o desenvolvimento das provas ou não teve, sequer, o peito de tomar uma posição frente à organização do evento, pedindo ou solicitando, como queira, para baixarem seus volumes. Ou, até mesmo, uma medida judicial, ou mudança da aparelhagem de som, da frente do colégio, para outro lugar! Nada!Rigon, pelo amor de Deus, faça com que nosso grito chegue ao presidente da OAB de Maringá e aos leitores. Abra possibilidade de outros candidatos confirmem a minha revgolta.