Quarta-feira é o último dia para as definições de coligações e candidaturas, em todos os estados do país. Os registros destas atas acontecem até o dia 5, ou seja, nunca é demais esperar a noite da segunda-feira, dia 5 para saber como ficará de fato o quadro político do Paraná.
Beto Richa é candidato a governador, pelo PSDB. Ainda não está definido o seu vice e há uma vaga ao Senado aguardando definições de outros partidos.
O líder nas pesquisas para governador, Osmar Dias, precisa escolher o que fará. Será candidato a governador, pelo PDT, em coligação com o PT, PDMB e outros partidos? Será candidato a governador pelo PDT, de forma independente? Será candidato ao Senador pelo PDT, de forma independente? Ou estará na chapa majoritária do PSDB, partido pelo qual o seu irmão, senador Alvaro Dias, deverá ser candidato a vice-presidente, na chapa com José Richa?
E o PMDB e o PT, que esperam a decisão de Osmar Dias, o que farão caso a coligação com o PDT não aconteça?
No Paraná nunca se viu tantos boatos e tanta confusão. Para ampliar o tumulto, a reportagem da revista Veja desta semana traz uma página com denúncia contra o governador Orlando Pessuti. É mais um golpe no dividido PMDB do Paraná.
Não faltam especulações sobre quem teria repassado informações e documentos para a revista, que o acusa de ter sido nomeado como “fantasma” na Assembléia, em 2005, pelo ato secreto 274.
Neste ambiente começa a última semana das convenções partidárias no Paraná. Ou seja, é quase impossível prever, neste momento, como será o seu desfecho.
Beto Richa é candidato a governador, pelo PSDB. Ainda não está definido o seu vice e há uma vaga ao Senado aguardando definições de outros partidos.
O líder nas pesquisas para governador, Osmar Dias, precisa escolher o que fará. Será candidato a governador, pelo PDT, em coligação com o PT, PDMB e outros partidos? Será candidato a governador pelo PDT, de forma independente? Será candidato ao Senador pelo PDT, de forma independente? Ou estará na chapa majoritária do PSDB, partido pelo qual o seu irmão, senador Alvaro Dias, deverá ser candidato a vice-presidente, na chapa com José Richa?
E o PMDB e o PT, que esperam a decisão de Osmar Dias, o que farão caso a coligação com o PDT não aconteça?
No Paraná nunca se viu tantos boatos e tanta confusão. Para ampliar o tumulto, a reportagem da revista Veja desta semana traz uma página com denúncia contra o governador Orlando Pessuti. É mais um golpe no dividido PMDB do Paraná.
Não faltam especulações sobre quem teria repassado informações e documentos para a revista, que o acusa de ter sido nomeado como “fantasma” na Assembléia, em 2005, pelo ato secreto 274.
Neste ambiente começa a última semana das convenções partidárias no Paraná. Ou seja, é quase impossível prever, neste momento, como será o seu desfecho.
Diniz Neto
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