Grupo Tigre, da Polícia Civil de Curitiba, desvendou o caso, que durou uma semana. Ao todo, dois homens e duas mulheres foram presos
O Grupo Tigre, de Curitiba, e a Polícia Civil de Paranavaí puseram fim ao seqüestro de uma adolescente de 17 anos, por volta das 23h30 de sábado (23), em Umuarama, a 170 quilômetros de Maringá. O cativeiro da vítima, que não foi agredida mas que está em estado de choque, ficava em uma kitnet em um bairro central do município.
Dois homens de São Paulo e duas mulheres de Umuarama foram presos. Eles estão em Paranavaí e responderão pelo crime de extorsão mediante sequestro.
Dois homens de São Paulo e duas mulheres de Umuarama foram presos. Eles estão em Paranavaí e responderão pelo crime de extorsão mediante sequestro.
A adolescente é filha de um empresário que é dono de uma rede de postos de combustível em Paranavaí. Ela foi seqüestrada na noite do dia 16 de outubro, na casa onde vive com os pais.
De acordo com o chefe do Grupo Tigre, Riad Farhat, os quatro seqüestradores estudaram a rotina da família por algumas semanas antes de executar o crime. “Provavelmente, um marginal da região ligou para os dois homens de São Paulo sugerindo que sequestrassem a filha do empresário.”
O Grupo Tigre chegou a Paranavaí um dia após o sequestro para realizar a investigação. Além dos dois delegados e dos 11 investigadores do grupo, um delegado e sete investigadores da Polícia Civil de Paranavaí participaram da operação.
Segundo Farhat, enquanto os oficiais tentavam descobrir o cativeiro da adolescente, a família tentava negociar com os sequestradores, que pediram resgate de R$ 2 milhões.
O chefe do Grupo Tigre acrescentou que os dois homens presos usavam nomes falsos. Aparentemente, eles têm experiência em sequestros. Já as duas mulheres não têm antecedentes criminais. Farhat não revelou como a equipe localizou o cativeiro da vítima.
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