Prefeitos dos 28 municípios que compõem a Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense (Amunpar) discutiram ontem em Paranavaí a redução das AIHs (Autorização de Internação Hospitalar), que passará de 8% para 7,5%. Com a redução, os municípios terão que encontrar uma alternativa para suprir a demanda de internações. “Não dá para entender essa matemática, mais uma vez vamos pagar a conta do Estado e da União. No meu município estamos gastando 26% do orçamento com saúde”, destacou Cláudio Golemba, prefeito de Alto Paraná.
De acordo com a chefe da 14ª Regional de Saúde, Verônica Gardin, o Conselho Nacional de Saúde chegou ao índice de 7,5% após levantamento feito sobre o atendimento da saúde básica e preventiva realizado pelo PSF (Programa Saúde da Família). Chegou-se à conclusão que 7,5% da população brasileira utiliza as AIHs, 0,5% a menos se comparado com os último anos.
“Se os municípios tiverem um bom atendimento nos programas de atenção básica na saúde não irão sentir a diminuição desse serviço”, declarou Verônica.
De acordo com a portaria do governo federal de 18 de fevereiro de 2011, foram repassados para o estado do Paraná cerca de R$ 1,585 bilhão. “Temos que ter cuidado na apuração de onde está a falha no repasse dos recursos da saúde para os municípios. O governo federal já fez a sua parte”, argumentou Ailton Buso, prefeito de Cruzeiro do Sul.
A Amunpar deve enviar nos próximos dias um documento para a Associação dos Municípios Paranaense e ao Conselho Nacional de Saúde reprovando a medida que deve entrar em vigor no próximo mês.
“A redução nas AIHs interressa a todos os municípios brasileiros, temos que nos mobilizar para mudar essa situação”, declarou Zé Maria, presidente da Amunpar.
Os administradores municipais alegam que estão gastando muito mais na saúde, do que o previsto em Lei, do que os governos estadual e federal. “Eu estou comprometendo 28% do meu orçamento com a saúde”, afirmou Rogério Lorenzetti, prefeito de Paranavaí.
De acordo com a chefe da 14ª Regional de Saúde, Verônica Gardin, o Conselho Nacional de Saúde chegou ao índice de 7,5% após levantamento feito sobre o atendimento da saúde básica e preventiva realizado pelo PSF (Programa Saúde da Família). Chegou-se à conclusão que 7,5% da população brasileira utiliza as AIHs, 0,5% a menos se comparado com os último anos.
“Se os municípios tiverem um bom atendimento nos programas de atenção básica na saúde não irão sentir a diminuição desse serviço”, declarou Verônica.
De acordo com a portaria do governo federal de 18 de fevereiro de 2011, foram repassados para o estado do Paraná cerca de R$ 1,585 bilhão. “Temos que ter cuidado na apuração de onde está a falha no repasse dos recursos da saúde para os municípios. O governo federal já fez a sua parte”, argumentou Ailton Buso, prefeito de Cruzeiro do Sul.
A Amunpar deve enviar nos próximos dias um documento para a Associação dos Municípios Paranaense e ao Conselho Nacional de Saúde reprovando a medida que deve entrar em vigor no próximo mês.
“A redução nas AIHs interressa a todos os municípios brasileiros, temos que nos mobilizar para mudar essa situação”, declarou Zé Maria, presidente da Amunpar.
Os administradores municipais alegam que estão gastando muito mais na saúde, do que o previsto em Lei, do que os governos estadual e federal. “Eu estou comprometendo 28% do meu orçamento com a saúde”, afirmou Rogério Lorenzetti, prefeito de Paranavaí.
Ricardo Paiva - DN
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