O ano termina sem que haja avanços em relação a um problema preocupante nas rodovias da região. Em 2011, comparando com 2010, a concessionária de rodovias Viapar já registra um aumento de 40% no número de animais apreendidos nas margens da pista, os quais pastejavam soltos e ofereciam riscos ao tráfego. Foram 216 até agora, entre bovinos e equinos, contra 154 do ano passado.
Apesar das campanhas sistemáticas de conscientização dos proprietários rurais lindeiros, realizadas pela empresa, a situação persiste. Os animais escapam de sítios e chácaras, principalmente, em razão do mau estado de conservação das cercas. Quando eles vão para a faixa de domínio, podem se assustar com o tráfego e correr para as pistas, ocasionando acidentes. Só em duas colisões ocorridas neste ano, houve cinco vítimas - quatro com ferimentos leves e uma em estado grave.
Segundo a Viapar, o trecho da BR-376 entre Marialva e Paranavaí é onde ocorre o maior número de apreensões. Geralmente, quando veem animais soltos próximos ao asfalto, usuários avisam a concessionária, mas a empresa também faz um monitoramento por câmeras e agiliza o envio de uma equipe especializada.
O coordenador do Centro de Controle e Operações da empresa, Gesivaldo Amâncio Primo, lembra que o proprietário de um animal causador de acidente pode ser responsabilizado criminalmente. E, não raro, segundo ele, bovinos e equinos perambulam pela pista à noite. "É preciso estar atento", recomenda.
A Viapar oferece premiação em dinheiro, como forma de incentivo, a colaboradores que mais fazem apreensão. Especialmente treinados para essa função, eles aprenderam a laçar e a dominar animais, que são encaminhados para a Sociedade Produtora dos Animais em Paranavaí. Ali permanecem recolhidos por dez dias, prazo que os proprietários têm para reclamá-los, só retirando-os após pagamento de taxa e diárias. Caso contrário, vão a leilão a renda fica com a própria entidade.
Apesar das campanhas sistemáticas de conscientização dos proprietários rurais lindeiros, realizadas pela empresa, a situação persiste. Os animais escapam de sítios e chácaras, principalmente, em razão do mau estado de conservação das cercas. Quando eles vão para a faixa de domínio, podem se assustar com o tráfego e correr para as pistas, ocasionando acidentes. Só em duas colisões ocorridas neste ano, houve cinco vítimas - quatro com ferimentos leves e uma em estado grave.
Segundo a Viapar, o trecho da BR-376 entre Marialva e Paranavaí é onde ocorre o maior número de apreensões. Geralmente, quando veem animais soltos próximos ao asfalto, usuários avisam a concessionária, mas a empresa também faz um monitoramento por câmeras e agiliza o envio de uma equipe especializada.
O coordenador do Centro de Controle e Operações da empresa, Gesivaldo Amâncio Primo, lembra que o proprietário de um animal causador de acidente pode ser responsabilizado criminalmente. E, não raro, segundo ele, bovinos e equinos perambulam pela pista à noite. "É preciso estar atento", recomenda.
A Viapar oferece premiação em dinheiro, como forma de incentivo, a colaboradores que mais fazem apreensão. Especialmente treinados para essa função, eles aprenderam a laçar e a dominar animais, que são encaminhados para a Sociedade Produtora dos Animais em Paranavaí. Ali permanecem recolhidos por dez dias, prazo que os proprietários têm para reclamá-los, só retirando-os após pagamento de taxa e diárias. Caso contrário, vão a leilão a renda fica com a própria entidade.
DN
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