A General Motors está em conversas avançadas para comprar uma pequena participação na montadora francesa Peugeot como parte de uma aliança comercial na Europa, disseram fontes próximas à situação nesta segunda-feira.
Sob os termos em discussão, a GM provavelmente comprará inicialmente uma fatia de menos de 5 por cento da empresa francesa, disseram as fontes. O acordo pode ser anunciado nos próximos dias, embora as fontes tenham alertado que não se chegou a um acordo e que ainda há possibilidade de que a negociação não seja efetivada.
A GM se recusou a comentar o assunto. Um porta-voz da Peugeot inicialmente não respondeu a chamadas e mensagens buscando comentários.
A GM e a Peugeot estão discutindo uma aliança estratégica mais ampla criada com o objetivo de reduzir perdas na Europa e cortar custos de produção em outros locais, disseram fontes próximas ao assunto à Reuters na semana passada.
Para a GM, uma aliança possibilitaria reduzir custos operacionais em sua unidade europeia, a Opel, que tem tido grandes perdas. A Peugeot ganharia acesso, de que a empresa há muito necessita, a mercados internacionais num momento em que as vendas de automóveis na Europa estão em baixa, disseram as fontes.
A Opel, que a GM decidiu manter em 2009 quando o então presidente-executivo Ed Whitacre abandonou os planos de venda, é uma das principais preocupações dos investidores da GM. No ano passado, a GM perdeu 747 milhões de dólares na Europa e analistas do Morgan Stanley avaliaram a Opel como negativa em 8 bilhões de dólares.
O vice-presidente do conselho da GM, Steve Girsky, assumiu o controle da reestruturação da Opel, e a GM disse neste mês que detalharia as próximas medidas a serem tomadas em breve.
Analistas disseram que uma aliança com a Peugeot permitiria às empresas juntar recursos para desenvolver veículos. Mas eles adicionaram que é possível que uma década se passe antes que os benefícios do pacto se realizem completamente, e mais medidas seriam necessárias para superar o problema central para ambas as montadoras na Europa: excesso de capacidade.
"Francamente, acreditamos que a aliança criará complicações num momento muito delicado na própria reestruturação", disse o analista Matthew Stover, do Guggenheim, na semana passada. "De um ponto de vista geral, a GM tem muito mais a oferecer à Peugeot do que o inverso".
Sob os termos em discussão, a GM provavelmente comprará inicialmente uma fatia de menos de 5 por cento da empresa francesa, disseram as fontes. O acordo pode ser anunciado nos próximos dias, embora as fontes tenham alertado que não se chegou a um acordo e que ainda há possibilidade de que a negociação não seja efetivada.
A GM se recusou a comentar o assunto. Um porta-voz da Peugeot inicialmente não respondeu a chamadas e mensagens buscando comentários.
A GM e a Peugeot estão discutindo uma aliança estratégica mais ampla criada com o objetivo de reduzir perdas na Europa e cortar custos de produção em outros locais, disseram fontes próximas ao assunto à Reuters na semana passada.
Para a GM, uma aliança possibilitaria reduzir custos operacionais em sua unidade europeia, a Opel, que tem tido grandes perdas. A Peugeot ganharia acesso, de que a empresa há muito necessita, a mercados internacionais num momento em que as vendas de automóveis na Europa estão em baixa, disseram as fontes.
A Opel, que a GM decidiu manter em 2009 quando o então presidente-executivo Ed Whitacre abandonou os planos de venda, é uma das principais preocupações dos investidores da GM. No ano passado, a GM perdeu 747 milhões de dólares na Europa e analistas do Morgan Stanley avaliaram a Opel como negativa em 8 bilhões de dólares.
O vice-presidente do conselho da GM, Steve Girsky, assumiu o controle da reestruturação da Opel, e a GM disse neste mês que detalharia as próximas medidas a serem tomadas em breve.
Analistas disseram que uma aliança com a Peugeot permitiria às empresas juntar recursos para desenvolver veículos. Mas eles adicionaram que é possível que uma década se passe antes que os benefícios do pacto se realizem completamente, e mais medidas seriam necessárias para superar o problema central para ambas as montadoras na Europa: excesso de capacidade.
"Francamente, acreditamos que a aliança criará complicações num momento muito delicado na própria reestruturação", disse o analista Matthew Stover, do Guggenheim, na semana passada. "De um ponto de vista geral, a GM tem muito mais a oferecer à Peugeot do que o inverso".
Agência Estado
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá Leitor (a) do Blog Opinião do Zé!
Obrigado por participar e deixar este espaço ainda mais democrático...