Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, suspeito de matar o cartunista Glauco Villas Boas e o filho dele, Raoni, foi preso às 23h de domingo, enquanto tentava fugir do Brasil pela Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu, na fronteira com o Paraguai. Ele estava foragido desde sexta-feira. O delegado da PF em Foz, José Alberto Iegas, disse que ele confessou o crime.
Segundo a Polícia Federal (PF) de Foz do Iguaçu, Nunes dirigia um Fiesta Preto roubado, com placa de São Paulo. Ao ser abordado para procedimentos de rotina, saiu do carro e atirou, baleando no braço um agente da PF, que não corre risco de morte.
Conforme a polícia, Nunes conseguiu fugir e ficou desaparecido por mais de uma hora. Depois, tentou novamente atravessar a fronteira. Houve troca de tiros e Nunes foi preso em flagrante por tentativa de homicídio e resistência à prisão.
"Ele é muito falante e continua dizendo que é Jesus", disse Ocimar Moura, agente da PF. Com ele, a polícia encontrou uma pistola igual a usada para matar o cartunista e o filho dele, uma semi-automática oxidada 7,65 mm.
Transferência
Segundo o delegado Iegas, a Justiça Federal decidirá se Nunes ficará detido em Foz de Iguaçu ou se será transferido para São Paulo. O mais provável, conforme explicou o delegado, é que o suspeito seja transferido da sede da Polícia Federal, onde está detido neste momento, para uma delegacia de Foz do Iguaçu. Além da arma, ele portava pequena quantidade de maconha que disse ser para o seu próprio uso.
Nunes ficou foragido por três dias e disse em depoimento à polícia que neste período ficou preparando sua fuga do país. Segundo o delegado, Nunes disse que "faria qualquer coisa para fugir do país. Mesmo matar um policial".
Nunes deve ser indiciado por cinco crimes: duplo homicídio (pela morte de Glauco e Raoni), roubo de veículo, resistência à prisão, porte ilegal de arma e tentativa de homicídio do agente da PF.
Conforme a polícia, Nunes conseguiu fugir e ficou desaparecido por mais de uma hora. Depois, tentou novamente atravessar a fronteira. Houve troca de tiros e Nunes foi preso em flagrante por tentativa de homicídio e resistência à prisão.
"Ele é muito falante e continua dizendo que é Jesus", disse Ocimar Moura, agente da PF. Com ele, a polícia encontrou uma pistola igual a usada para matar o cartunista e o filho dele, uma semi-automática oxidada 7,65 mm.
Transferência
Segundo o delegado Iegas, a Justiça Federal decidirá se Nunes ficará detido em Foz de Iguaçu ou se será transferido para São Paulo. O mais provável, conforme explicou o delegado, é que o suspeito seja transferido da sede da Polícia Federal, onde está detido neste momento, para uma delegacia de Foz do Iguaçu. Além da arma, ele portava pequena quantidade de maconha que disse ser para o seu próprio uso.
Nunes ficou foragido por três dias e disse em depoimento à polícia que neste período ficou preparando sua fuga do país. Segundo o delegado, Nunes disse que "faria qualquer coisa para fugir do país. Mesmo matar um policial".
Nunes deve ser indiciado por cinco crimes: duplo homicídio (pela morte de Glauco e Raoni), roubo de veículo, resistência à prisão, porte ilegal de arma e tentativa de homicídio do agente da PF.
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