A Juíza de Direito da Vara Cível da Comarca de Nova
Esperança e diretora do Fórum, dra. Daniela Palazzo Chede Bedin destacou a transformação do judiciário paranaense
|
Parte das autoridades presentes no momento
histórico do descerramento da placa que estatizou a serventia cível da Comarca
de Nova Esperança
|
Desembargador
Luiz Carlos Gabardo e o desembargador Guilherme Luiz Gomes junto ano novos
servidores da Vara Cível de Nova Esperança
|
Em evento bastante
prestigiado pela comunidade local, foi estatizada, na quinta-feira (18),
a serventia da Vara Cível da comarca de Nova Esperança. A solenidade foi
conduzida pelo desembargador Guilherme Luiz Gomes, gestor do processo de
instalação e estatização do TJ, acompanhado do desembargador Luiz Carlos Gabardo.
Na oportunidade, a juíza Daniela Palazzo Chede Bedin
destacou a atual transformação do judiciário paranaense, momento em que se
busca resolver os problemas de cada comarca: "nessa gestão esse tão
almejado objetivo certamente foi atendido, pois nesses vinte e um meses de
gestão estão sendo construídos 26 fóruns; tivemos 62 Varas instaladas; 16 Varas
elevadas; 4 comarcas criadas, sendo que três já foram devidamente instaladas;
criados 150 cargos de juiz de Direito; contratados quase 1200 assessores para
os magistrados; nomeados perto de 700 servidores (...) com Nova Esperança já
somam 29 unidades estatizadas".
A magistrada pontuou também que "toda essa estrutura
tem como única finalidade melhorar a qualidade dos serviços prestados aos
jurisdicionados".
Durante o seu discurso, Daniela agradeceu o escrivão
designado, Wanderley Manoel da Silva, aos servidores locais e a supervisora do
Funjus, Giana Bove Pereira, entre outros.
"Nesse momento solene gostaria de parabenizar em
nome da magistratura a cúpula atual do Poder Judiciário por todo esse valioso
trabalho, desenvolvido em sua gestão, e também em nome da comarca de Nova
Esperança, por todo o carinho que foi dispensado, sendo os requerimentos
prontamente atendidos inclusive com uma reforma ampla em que foi possível
restaurar a beleza desse fórum. Agradeço de forma especial ao Desembargador
Guilherme Luiz Gomes, gestor responsável pelas medidas práticas para
instalação/estatização das Varas, que viabilizou os trâmites burocráticos para
estatização e nomeação dos serventuários", concluiu.
O presidente da OAB – Subseção Nova Esperança,
advogado - dr. Edson Olivatti compôs a mesa das autoridades e convidado a falar
destacou “As estatizações das serventias judiciais atendem ao comando
constitucional contido no Art. 31 dos Atos das Disposições Constitucionais
Transitórias da Constituição Federal de 1988 e sua instalação é uma
reivindicação da advocacia paranaense para melhor prestação jurisdicional.
A comarca de Nova Esperança abrange os municípios de Atalaia, Floraí, Presidente
Castelo Branco e Uniflor, possui uma Vara Cível, Registros Públicos, Acidentes
do Trabalho e Corregedoria do Foro Extrajudicial; uma Vara Criminal, da
Infância e da Juventude e Família; um Ofício de distribuidor, contador,
partidor, avaliador e depositário público e um Juizado Especial Cível e
Criminal. O escrivão designado, Wanderley Manoel da Silva e os servidores
locais estão de parabéns por desempenharem tão bem o papel em prol da
efeciência processual. Hoje inicia-se uma nova fase no Judiciário de Nova Esperança,
nós como advogados buscamos sempre a celeridade processual, um processo que
seja rápido, eficiente e ao mesmo tempo justo e tenho certeza que é isso também
que o Tribunal tem buscado com as estatizações em todo o Estado”, salientou o
advogado e presidente da OAB, dr. Edson Olivatti.
Encerrando a solenidade foi feita a leitura do termo de
estatização da Vara Cível e Anexos pelo desembargador Guilherme Luiz Gomes.
Ainda fazendo o uso da palavra o desembargador salientou
“o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) desde a 1ª estatização do TJ-PR
ocorrida em outubro de 2010, na serventia da 10ª Vara Cível de Curitiba, já são
29 as unidades estatizadas no Paraná, estão previstas no cronograma até o mês
de dezembro estatizações em escrivanias nas comarcas de Campina Grande do Sul,
Curitiba (3ª Vara da Família), Rebouças, Cantagalo e Goioerê, melhorar o
atendimento nas Comarcas esse foi o grande deseafio anunciado logo no início da
Gestão atual. O desembargador Kfouri (Presidente do TJ-PR – Miguel Kfouri)
juntamente com sua equipe não tem medido esforços” finalizou o desembargador
Guilherme Luiz Gomes – Gestor do Processo de Instalação e Estatização do
Tribunal de Justiça do Paraná.
Compuseram a mesa de honra para a solenidade de
estatização, o desembargador Guilherme Luiz Gomes representando o presidente do
TJ-PR, Miguel Kfouri Neto, o desembargador Luiz Carlos Gabardo, representando a
Assocviação dos Magistrados do Paraná, a dra Daniela Palazzo Chede Bedin –
Juíza de Direito da Vara Cível e diretora do Fórum de Nova Esperança, dr.
Fernando Moreira Simões Junior – Juiz de Direito da Vara Criminal, dr. Nivaldo
Bazoti – Promotor de Justiça, representando o Ministério Público, dr. Edson
Olivatti – Presidente da OAB subseção Nova Esperança, Vera Lúcia Boregas
Santini – Presidente da Câmara de Vereadores.
A solenidade ainda foi prestigiada pelas seguintes
autoridades: dr. Pedro de Alcântara Soares Bicudo – Juiz de Direito Substituto
da Comarca de Nova Esperança, dr. Oswaldo Soares Neto – Juiz de Direito da 2ª
Vara Cível da Comarca de Apucarana, dr. Luiz Antonio Bernardo – Juiz Titular da
Vara do Trabalho de Nova Esperança, dra. Roberta Carmem Scramin de Freitas –
Juíza Substituta da 2ª Vara Cível da Comarca de Maringá, dr. Abílio Freitas –
Juiz de Direito da 7ª Vara Cível da Comarca de Maringá, dra. Maria Sonia Freire
Garcia – Promotora de Justiça da 2ª Promotoria da Comarca de Nova Esperança,
Antonio Zanchetti Neto – Prefeito de Uniflor e Josuel Martins – Tenente da
Polícia Militar representando a 3ª Cia do 8 BPM.
José
Antônio Costa
joseantoniorc@ig.com.br
joseantoniorc@ig.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá Leitor (a) do Blog Opinião do Zé!
Obrigado por participar e deixar este espaço ainda mais democrático...