No entanto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve alta de 26,2% e, no acumulado do ano, o crescimento é de 16% em comparação ao mesmo período de 2010
A inadimplência de empresas em todo o País caiu 2,1% em setembro em relação a agosto, segundo levantamento divulgado hoje pela Serasa Experian. No entanto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve alta de 26,2% e, no acumulado do ano, o crescimento é de 16% em comparação ao mesmo período de 2010. Para a entidade, a queda mensal se explica pela menor quantidade de dias úteis em setembro ante agosto. Já a variação anual se deve a uma maior dificuldade que as empresas enfrentam este ano para honrarem seus pagamentos.
"A desaceleração da atividade econômica, o aperto monetário conduzido entre dezembro do ano passado e agosto deste ano, o agravamento da conjuntura internacional e a concorrência dos produtos importados têm afetado negativamente o desempenho das empresas, gerando níveis superiores de inadimplência", afirma a Serasa Experian, em nota.
A entidade, porém, prevê que as vendas de fim de ano e a trajetória de queda da taxa básica de juros (Selic) devem dar um "certo alívio" às companhias, diminuindo o custo de financiamento e favorecendo a geração de caixa.
O valor médio das dívidas com cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água foi de R$ 739,47 no acumulado de 2011, o que representa, de acordo com o indicador, elevação de 0,2% na comparação com os nove primeiros meses do ano passado.
Dívidas com bancos tiveram valor médio de R$ 5.182,65 (alta de 9,7%) no mesmo período e títulos protestados apresentaram valor médio de R$ 1.766,41 (aumento de 7,2%), enquanto o valor médio dos cheques sem fundos ficou em R$ 2.074,72 (alta de 1,7%).
"A desaceleração da atividade econômica, o aperto monetário conduzido entre dezembro do ano passado e agosto deste ano, o agravamento da conjuntura internacional e a concorrência dos produtos importados têm afetado negativamente o desempenho das empresas, gerando níveis superiores de inadimplência", afirma a Serasa Experian, em nota.
A entidade, porém, prevê que as vendas de fim de ano e a trajetória de queda da taxa básica de juros (Selic) devem dar um "certo alívio" às companhias, diminuindo o custo de financiamento e favorecendo a geração de caixa.
O valor médio das dívidas com cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água foi de R$ 739,47 no acumulado de 2011, o que representa, de acordo com o indicador, elevação de 0,2% na comparação com os nove primeiros meses do ano passado.
Dívidas com bancos tiveram valor médio de R$ 5.182,65 (alta de 9,7%) no mesmo período e títulos protestados apresentaram valor médio de R$ 1.766,41 (aumento de 7,2%), enquanto o valor médio dos cheques sem fundos ficou em R$ 2.074,72 (alta de 1,7%).
Agência Estado
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