sexta-feira, 2 de março de 2012

::: SAÚDE - ACADEMIAS AO AR LIVRE ELEVAM A QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO DE NOVA ESPERANÇA



As Academias ao ar livre possuem equipamentos seguros e resistentes, especialmente desenvolvidos para a utilização em locais abertos.
Quem mora em Nova esperança ou visita a cidade logo percebe a qualidade de vida que leva a população do município.  Uma cidade bem arborizada, próxima a grandes centros como Maringá e Londrina e fácil acesso aos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Além de todos estes e outros inúmeros benefícios, na cidade existem dois locais específicos para que a da população possa praticar atividades físicas gratuitamente. As Academias ao ar livre, as chamadas ATIs., localizadas em pontos estratégicos do município (Centro de Eventos e Praça do Fórum)  possuem equipamentos seguros e resistentes, especialmente desenvolvidos para a utilização em locais abertos. Eles podem ser usados por qualquer pessoa, preferencialmente pelos idosos. Pensando em oferecer alternativas à população, com atividades físicas gratuitas e acessíveis, a Prefeitura tem investido neste tipo de Academia, que a cada dia atrai um número maior de usuários.
Para ampliar a oferta de espaços públicos que promovem esse tipo de interação e ainda proporcionem qualidade de vida a população, a Prefeitura vem adotando cada vez mais como estratégia a implementação das academias ao ar livre e outras poderão ainda ser instaladas,seja por meio de parcerias ou através de recursos próprios.
Com a ocupação de espaços públicos de lazer e recreação, como por exemplo, as praças e parques, as pessoas estão não somente em contato com outras, bem como com a natureza, conscientizando-se da necessidade de preservá-la. Infelizmente alguns vândalos acabam destruindo parte dos equipamentos, o que acaba sempre requerendo a manutenção devida.
“Eu freqüento esta ATI diariamente. Aqui aproveito para me exercitar fisicamente e também fazer minhas orações. É um local muito bom e que precisa ser preservado. Sinto-me muito bem com os exercícios.”, conta o aposentado Walter Zefferino, de 75 anos.

EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
Existem cada vez mais evidências científicas apontando o efeito benéfico de um estilo de vida ativo na manutenção da capacidade funcional e da autonomia física durante o processo de envelhecimento.Além dos benefícios já citados anteriormente pela atividade aeróbica existem também importantes benefícios da prática de exercícios seja em jovens,  adultos e na terceira idade :
Melhora da velocidade de andarMelhora do equilíbrioAumento do nível de atividade física espontâneaMelhora da auto-eficáciaContribuição na manutenção e/ou aumento da densidade ósseaAjuda no controle do Diabetes, artrite, Doença cardíacaMelhora da ingestão alimentarDiminuição da depressão
Uma das principais causas de acidentes e de incapacidade na terceira idade é a queda que geralmente acontece por anormalidades do equilíbrio, fraqueza muscular, desordens visuais, anormalidades do passo, doença cardiovascular, alteração cognitiva e consumo de alguns medicamentos. O exercício contribui na prevenção das quedas através de diferentes mecanismos:
Fortalece os músculos das pernas e costas;Melhora os reflexos;Melhora a sinergia motora das reações posturais;Melhora a velocidade de andar;Incrementa a flexibilidade;Mantém o peso corporal;Melhora a mobilidade;Diminui o risco de doença cardiovascular.

DADOS
Segundo dados científicos a participação em um programa de exercício leva à redução de 25% nos casos de doenças cardiovasculares, 10% nos casos de acidente vascular cerebral, doença respiratória crônica e distúrbios mentais. Talvez o mais importante seja o fato que reduz de 30% para 10% o número de indivíduos incapazes de cuidar de si mesmos, além de desempenhar papel fundamental para facilitar a adaptação a aposentadoria.

PESQUISA APONTA MELHORIAS NA SAÚDE DOS USUÁRIOS
Uma pesquisa realizada recentemente detectou que, após seis meses de prática:
* 96,7% dos hipertensos que utilizam as ÁTIs. estão com a pressão arterial (PA) controlada em valores normais: PA sistólica até 139 mmHg e diastólica até 89 mmHg (Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão);
* 20% de redução de peso em praticantes com obesidade (IMC > 30) e 15% de redução de peso em praticantes com sobrepeso (IMC > 25);
* 20% dos praticantes que utilizam medicamentos diminuíram a dose ou reduziram o número de medicamentos (por prescrição médica) e1% deixou de tomar;
* 80% dos praticantes diabéticos melhoraram as taxas de glicemia (redução da glicemia).
Fonte: SMSDC-RJ

Alex Fernandes França

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