Preços caíram cerca de 15%, segundo associação de revendedores; taxas de financiamento também estão mais baixas
Nas revendedoras o otimismo é creditado ao 13º salário que deve impulsionar às vendas de seminovos; negociação pode garantir preços ainda melhores
Carro completo equipado com itens opcionais, acessórios e com um preço bem mais acessível do que o de um zero quilômetro. São estes os fatores que levam um consumidor a optar por um seminovo. E para quem deseja passar as férias com um carro novo é importante lembrar que o momento é bem propício. Segundo informações da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) a queda nos preços chegou até a 15%, forçada pela prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos veículos novos, anunciada no mês passado pela presidente Dilma Rousseff (PT).
No entanto, os revendedores afirmam que nos últimos meses foram registradas reduções nas vendas, pois além da facilidade em se comprar um veículo novo, a aprovação de crédito para financiamento de seminovos já estava bem mais limitada. ''Em média, apenas 15% dos pedidos de financiamentos eram aprovados. Mas agora as coisas estão começando a melhorar e esse índice já fica em torno dos 30% a 32%'', afirma Ilídio Gonçalves dos Santos, presidente da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto). Segundo ele, as taxas de juros tiveram redução e variam entre 1,4% e 1,5% ao mês para financiamentos de 48 meses, por exemplo.
Mas a aprovação de crédito ainda está mais favorável para quem conta com um bom valor para dar de entrada. Financiar o valor total do veículo, por exemplo, é, praticamente, impossível. ''Se o cliente tiver a partir de uns 30% do valor do veículo para dar de entrada já fica mais fácil'', afirma Waldir Rezende, diretor comercial da Metronorte. Na sua opinião o mercado de seminovos está em um bom ritmo de vendas e o momento é bom para os clientes, já que os preços, que tiveram queda, devem se manter.
O gerente comercial da Fiat Marajó, Felipe Meneghetti, também se mostra otimista com o mercado. ''O mês passado já foi bom e este está melhor ainda. A tendência é ir melhorando a aprovação de crédito neste final de ano'', declara.
Como sempre o 13º salário deve dar aquele impulso às vendas do setor. E para quem já planeja usar o dinheiro para ajudar na compra de um possante, o presidente da Fenauto destaca a vantagem de se investir em um modelo seminovo e lembra aos consumidores que sempre é possível negociar e talvez até conseguir um preço ainda melhor. ''O nosso setor não perde negócio, ele passa para frente. Queremos que os carros rodem'', afirma. ''O seminovo é o melhor negócio, porque com R$ 30 mil, por exemplo, que é o preço de um carro popular novo, o consumidor pode optar por outro com baixa quilometragem e com ar, direção hidráulica, talvez até outros equipamentos'', destaca Ilídio Gonçalves dos Santos.
No entanto, os revendedores afirmam que nos últimos meses foram registradas reduções nas vendas, pois além da facilidade em se comprar um veículo novo, a aprovação de crédito para financiamento de seminovos já estava bem mais limitada. ''Em média, apenas 15% dos pedidos de financiamentos eram aprovados. Mas agora as coisas estão começando a melhorar e esse índice já fica em torno dos 30% a 32%'', afirma Ilídio Gonçalves dos Santos, presidente da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto). Segundo ele, as taxas de juros tiveram redução e variam entre 1,4% e 1,5% ao mês para financiamentos de 48 meses, por exemplo.
Mas a aprovação de crédito ainda está mais favorável para quem conta com um bom valor para dar de entrada. Financiar o valor total do veículo, por exemplo, é, praticamente, impossível. ''Se o cliente tiver a partir de uns 30% do valor do veículo para dar de entrada já fica mais fácil'', afirma Waldir Rezende, diretor comercial da Metronorte. Na sua opinião o mercado de seminovos está em um bom ritmo de vendas e o momento é bom para os clientes, já que os preços, que tiveram queda, devem se manter.
O gerente comercial da Fiat Marajó, Felipe Meneghetti, também se mostra otimista com o mercado. ''O mês passado já foi bom e este está melhor ainda. A tendência é ir melhorando a aprovação de crédito neste final de ano'', declara.
Como sempre o 13º salário deve dar aquele impulso às vendas do setor. E para quem já planeja usar o dinheiro para ajudar na compra de um possante, o presidente da Fenauto destaca a vantagem de se investir em um modelo seminovo e lembra aos consumidores que sempre é possível negociar e talvez até conseguir um preço ainda melhor. ''O nosso setor não perde negócio, ele passa para frente. Queremos que os carros rodem'', afirma. ''O seminovo é o melhor negócio, porque com R$ 30 mil, por exemplo, que é o preço de um carro popular novo, o consumidor pode optar por outro com baixa quilometragem e com ar, direção hidráulica, talvez até outros equipamentos'', destaca Ilídio Gonçalves dos Santos.
João Fortes
Folha de Londrina
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