Nesta semana o Inep/MEC divulgou os resultados das provas de 2011 para avaliação do Ideb (Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico das Escolas Públicas Estaduais e Municipais de todo o país (ver matérias publicadas no Diário do Noroeste de (14) terça-feira e (15) quarta).
Desde que o índice foi criado, o MEC estabeleceu também metas a serem atingidas, a cada dois anos, pelas escolas, pelos municípios, pelos Estados e pelo País.
Neste ano no referente aos anos iniciais do Ensino Fundamental – 1ª a 5ª Séries - dos 5.565 municípios brasileiros, 1.280 (23%) não atingiram as metas; no referente aos anos finais – 6ª a 9ª Séries – 2.087 (37,5%) não cumpriram a meta.
No Paraná, de 399 municípios, 95 (24%) não cumpriram a meta nos anos iniciais e 161 (40%) nos anos finais.
Desde que o índice foi criado, o MEC estabeleceu também metas a serem atingidas, a cada dois anos, pelas escolas, pelos municípios, pelos Estados e pelo País.
Neste ano no referente aos anos iniciais do Ensino Fundamental – 1ª a 5ª Séries - dos 5.565 municípios brasileiros, 1.280 (23%) não atingiram as metas; no referente aos anos finais – 6ª a 9ª Séries – 2.087 (37,5%) não cumpriram a meta.
No Paraná, de 399 municípios, 95 (24%) não cumpriram a meta nos anos iniciais e 161 (40%) nos anos finais.
REGIÃO NOROESTE - Quanto aos municípios da região, abrangidos pela Associação dos Municípios da Região Noroeste do Paraná (Amunpar) e adjacentes, a maioria alcançou ou superou as metas estabelecidas para 2011.
Como se pode verificar nas tabelas publicadas nesta página, em que aparecem as notas obtidas em 2011 e a meta para o mesmo ano, entre 65 escolas estaduais que oferecem as séries finais relacionadas, 45 atingiram a meta ou a superaram, o que representa 69,23%; e entre as 89 escolas municipais que oferecem as séries iniciais, 57 atingiram a meta, o que representa 64%.
Deve-se observar que a meta aumenta a cada dois anos, quando as provas são aplicadas e, portanto, vai ficando cada vez mais difícil atingi-la, o que demanda mudança de estratégias por parte das escolas e maiores investimentos de médio e longo prazos por parte do poder público para conquistar resultados que representem avanços e não retrocesso.
Para Ângelo Souza, doutor em Educação e professor da Universidade Federal do Paraná, as próximas avaliações terão médias menores, porque nos primeiros resultados a redução do índice de reprovação e de abandono escolar nos anos iniciais – estimulada pelo surgimento da avaliação, cujo índice desestimula o sistema que aprova o aluno sem ele ter aprendido – contribuiu para esse fenômeno.
“A partir de agora esses índices vão estagnar e as notas das provas terão mais importância, pois serão resultado do grau de aprendizado em sala de aula”, avalia Souza.
Fonte: SAUL BOGONI - sbogoni@diariodonoroeste.com.br
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