Como forma de pagamento, o velho talão deixou de ser citado por consumidores de todas as classes sociais, aponta BC
O cheque parece ter sido completamente esquecido no fundo da gaveta pelos brasileiros. Em pesquisa realizada pelo Banco Central (BC) sobre as formas de pagamento mais frequentes, o velho talão deixou de ser citado pelos consumidores de todas as classes sociais como instrumento para pagar contas no dia a dia. Segundo a pesquisa, o cheque continua sendo usado - ainda que cada dia menos - apenas por uma pequena parcela dos brasileiros para receber salários.
Segundo pesquisa publicada no Relatório de Inclusão Financeira, divulgado na manhã de hoje pelo BC, o talão de cheques foi a resposta de 0% dos brasileiros das classes A e B à pergunta sobre quais formas de pagamento são as mais usadas. O porcentual também foi repetido entre os entrevistados das classes C, D e E. Em 2007, o talão ainda era usado por 3% dos clientes da classe C e 1% dos consumidores das classes D e E.
Apesar do uso em queda, o cheque continua na carteira - ou na gaveta - dos clientes. Segundo a pesquisa, 26% dos brasileiros das classes A e B possuem o meio de pagamento. Já a presença dos talões é de 12% na classe C e de 4% entre os clientes das chamadas classes D e E.
O cheque aparece apenas como maneira de pagar salários: esse é o instrumento financeiro recebido por 3% dos brasileiros das classes A e B, 1% da classe C e 2% das classes D e E.
O dinheiro continua a ser a principal forma de pagamento usada no Brasil: essa foi a opção de 57% dos entrevistados das classes A e B. Essa também foi a resposta de 75% dos consumidores da classe C e de 86% das classes D e E.
Segundo pesquisa publicada no Relatório de Inclusão Financeira, divulgado na manhã de hoje pelo BC, o talão de cheques foi a resposta de 0% dos brasileiros das classes A e B à pergunta sobre quais formas de pagamento são as mais usadas. O porcentual também foi repetido entre os entrevistados das classes C, D e E. Em 2007, o talão ainda era usado por 3% dos clientes da classe C e 1% dos consumidores das classes D e E.
Apesar do uso em queda, o cheque continua na carteira - ou na gaveta - dos clientes. Segundo a pesquisa, 26% dos brasileiros das classes A e B possuem o meio de pagamento. Já a presença dos talões é de 12% na classe C e de 4% entre os clientes das chamadas classes D e E.
O cheque aparece apenas como maneira de pagar salários: esse é o instrumento financeiro recebido por 3% dos brasileiros das classes A e B, 1% da classe C e 2% das classes D e E.
O dinheiro continua a ser a principal forma de pagamento usada no Brasil: essa foi a opção de 57% dos entrevistados das classes A e B. Essa também foi a resposta de 75% dos consumidores da classe C e de 86% das classes D e E.
Agência Estado
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