O texto da Política de Desenvolvimento da Competitividade (PDC) está pronto, falta apenas uma última revisão da presidente Dilma Rousseff para decidir sobre as medidas. A informação é do secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira, em entrevista à Agência Brasil.
"A presidenta quer ver o custo-beneficio da política ao máximo. Quanto custa, quanto vai dar de resultado. Posso afirmar que essa política tem a melhor maximização que a gente viu até hoje, por causa da gestão forte".
Segundo o secretário, os valores ainda estão em aberto porque a equipe trabalha com possibilidades diferentes. "São cenários que se desenham como um quebra-cabeça, se a peça não encaixar vai ficar buraco, e tem que fechar peças de vários ministérios. Dependendo do cenário escolhido o valor é diferente".
Os pilares da política serão o aumento da agregação de valor local e inovação tecnológica. O secretário disse que o conjunto de medidas que será lançado no dia 2 de agosto por Dilma prioriza a "inovação, exportação e o investimento".
Para sustentar os pilares centrais, a estrutura do PDC prevê aumento do nível de investimento, desdobramento do conceito de inovação, que vai desde o marco legal até o financiamento de inovação e também exportações. "Esses são elementos centrais para a competitividade da indústria. De forma direta, para o Brasil ser competitivo precisa inovar cada vez mais, porque continua gerando novos produtos e atendendo ao mercado.
Com maior valor agregado nas cadeias produtivas, haverá melhorias tanto nas áreas tributária e fiscal, quanto em defesa comercial e na capacitação de recursos humanos, além de uma série de medidas de financiamento, explicou Teixeira, que não adiantou número total de medidas.
Segundo o secretário, a nova política deverá otimizar diferentes setores. "Estamos formulando uma política ampla. Não é uma política industrial estanque. Sabemos que se tiver agregação de valor, se consegue exportar mais, mas para isso precisa ter mais investimento. Por isso não é um ponto, mas vários pontos".
Teixeira disse que a PDC não deve contemplar desoneração na folha de pagamento das empresas imediatamente. "Eu não esperaria ter desoneração da folha nesse primeiro momento". Mesmo com o caixa reforçado pelos recordes de arrecadação, a área econômica não vê espaço fiscal para renúncia expressiva. "A política industrial não é só desoneração, pelo contrário, política industrial moderna usa menos desoneração e mais política focada".
"A presidenta quer ver o custo-beneficio da política ao máximo. Quanto custa, quanto vai dar de resultado. Posso afirmar que essa política tem a melhor maximização que a gente viu até hoje, por causa da gestão forte".
Segundo o secretário, os valores ainda estão em aberto porque a equipe trabalha com possibilidades diferentes. "São cenários que se desenham como um quebra-cabeça, se a peça não encaixar vai ficar buraco, e tem que fechar peças de vários ministérios. Dependendo do cenário escolhido o valor é diferente".
Os pilares da política serão o aumento da agregação de valor local e inovação tecnológica. O secretário disse que o conjunto de medidas que será lançado no dia 2 de agosto por Dilma prioriza a "inovação, exportação e o investimento".
Para sustentar os pilares centrais, a estrutura do PDC prevê aumento do nível de investimento, desdobramento do conceito de inovação, que vai desde o marco legal até o financiamento de inovação e também exportações. "Esses são elementos centrais para a competitividade da indústria. De forma direta, para o Brasil ser competitivo precisa inovar cada vez mais, porque continua gerando novos produtos e atendendo ao mercado.
Com maior valor agregado nas cadeias produtivas, haverá melhorias tanto nas áreas tributária e fiscal, quanto em defesa comercial e na capacitação de recursos humanos, além de uma série de medidas de financiamento, explicou Teixeira, que não adiantou número total de medidas.
Segundo o secretário, a nova política deverá otimizar diferentes setores. "Estamos formulando uma política ampla. Não é uma política industrial estanque. Sabemos que se tiver agregação de valor, se consegue exportar mais, mas para isso precisa ter mais investimento. Por isso não é um ponto, mas vários pontos".
Teixeira disse que a PDC não deve contemplar desoneração na folha de pagamento das empresas imediatamente. "Eu não esperaria ter desoneração da folha nesse primeiro momento". Mesmo com o caixa reforçado pelos recordes de arrecadação, a área econômica não vê espaço fiscal para renúncia expressiva. "A política industrial não é só desoneração, pelo contrário, política industrial moderna usa menos desoneração e mais política focada".
AB
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