Segundo levantamento recente feito pelo Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas, de São Paulo, um em cada três acidentados de moto fica com sequelas para o resto da vida.
Somente em São Paulo, 478 motoqueiros morreram no ano passado, o que significa mais de uma morte por dia. Segundo o chefe do Centro de Traumas do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), Leonardo Rocha, o motociclista está muito mais exposto a sequelas graves do que os motoristas dos demais veículos.
“Essas lesões são mais graves do que os acidentes automobilísticos em função do motociclista ficar menos protegido na moto, e essas lesões em função da alta velocidade e da falta de proteção, você acaba causando uma lesão não só do osso, mas também da parte dos tendões e dos músculos”, disse.
Leonardo Rocha também falou sobre as causas dos acidentes. Segundo ele, o principal fator que favorece os episódios é a imprudência no trânsito. “Os acidentes casuais não geram tantas lesões. Quedas com baixa velocidade, onde não tenha um dano maior, essas não causam lesões. Mas geralmente as que estão associadas a alta velocidade, essas evoluem com sequelas”.
O chefe do Centro de Traumas do Into, Leonardo Rocha, faz um alerta: as roupas de proteção como cotoveleiras e joelheiras amenizam o impacto do acidente, mas não evitam as sequelas.
Segundo o especialista, os números de acidentes envolvendo motoqueiros só irá diminuir quando houver a mudança de comportamento da sociedade, com informação e educação desde a infância.
Somente em São Paulo, 478 motoqueiros morreram no ano passado, o que significa mais de uma morte por dia. Segundo o chefe do Centro de Traumas do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), Leonardo Rocha, o motociclista está muito mais exposto a sequelas graves do que os motoristas dos demais veículos.
“Essas lesões são mais graves do que os acidentes automobilísticos em função do motociclista ficar menos protegido na moto, e essas lesões em função da alta velocidade e da falta de proteção, você acaba causando uma lesão não só do osso, mas também da parte dos tendões e dos músculos”, disse.
Leonardo Rocha também falou sobre as causas dos acidentes. Segundo ele, o principal fator que favorece os episódios é a imprudência no trânsito. “Os acidentes casuais não geram tantas lesões. Quedas com baixa velocidade, onde não tenha um dano maior, essas não causam lesões. Mas geralmente as que estão associadas a alta velocidade, essas evoluem com sequelas”.
O chefe do Centro de Traumas do Into, Leonardo Rocha, faz um alerta: as roupas de proteção como cotoveleiras e joelheiras amenizam o impacto do acidente, mas não evitam as sequelas.
Segundo o especialista, os números de acidentes envolvendo motoqueiros só irá diminuir quando houver a mudança de comportamento da sociedade, com informação e educação desde a infância.
Débora Rocha - Ministério da Saúde
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