“Vamos bater duro no tráfico de drogas, principalmente contra o crack”, alertou dr. Diego Elias de Freitas Rodrigues de Almeida – novo delegado da 25ª DP de Nova Esperança.
O novo delegado chefe da 25ª Delegacia de Policia Civil de Nova Esperança, dr. Diego Elias de Freitas Rodrigues de Almeida, 29 anos, está trabalhando oficialmente desde segunda-feira, 24 de janeiro em Nova Esperança.
Dr. Diego assume em lugar do dr. Osmir Ferreira Neves Junior que deixou Nova Esperança para ser o novo delegado-chefe da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí (SDP).
Mineiro, da cidade de São Sebastião do Paraíso, dr. Diego graduou-se em direito em Campo Grande-MS e foi aprovado em concurso público da Polícia Civil em 2007, sendo nomeado para assumir a função em 2010. Dr. Diego iniciou estagiando em Curitiba e posteriormente ficou a frente da delegacia de Santo Antonio do Sudoeste, cidade de aproximadamente 19 mil habitantes que faz divisa com a Argentina.
TRABALHO
Dr. Diego enfatizou a reportagem do Jornal Noroeste que vai intensificar as ações visando o combate ao tráfico de drogas “vamos bater duro no tráfico de drogas, principalmente contra o crack”, frisou.
O delegado ressaltou que a maioria dos delitos estão ligados ao tráfico de drogas “acredito que combatendo o tráfico de drogas haverá uma diminuição de 60% de roubos, furtos, arrombamentos, porque está tudo ligado ao tráfico”, enfatizou dr. Diego.
O delegado destacou que na próxima semana estará visitando as autoridades constituídas no município visando uma maior proximidade dos trabalhos da Polícia Civil junto a comunidade.
CHEFE DA 8ª SDP
Já o delegado dr. Osmir Ferreira Neves Junior em contato com a reportagem fez questão de agradecer todo o apoio que recebeu em Nova Esperança durante os anos que esteve presente à frente da 25ª DP.
Neves Júnior adiantou que irá combater o tráfico de drogas em toda a região, auxiliando o trabalho do dr. Diego em Nova Esperança. Para isso, já entrou em contato com a Divisão Especial de Narcóticos (DENARC) e operações em conjunto serão desencadeadas com mais frequência.
“Se analisarmos, veremos que a maioria dos crimes tem algum envolvimento com a droga. Por isso devemos dar uma apertada e coibir o ingresso da droga em nossa região. Conseguindo isso, os índices de criminalidade serão reduzidos”, concluiu o chefe da 8ª SDP dr. Osmir Ferreira Neves Junior.
José Antônio Costa
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