Os gastos médios mensais das famílias brasileiras voltaram a ultrapassar a renda média do mês, o que não ocorria desde 2005.
No ano passado, a renda média familiar mensal foi de R$ 2.146 (alta de 13%), ante um gasto médio de R$ 2.171 (alta de 16%), estimulado pelo excesso de oferta ao crédito.
Esse supercomprometimento afeta 53% das famílias de todas as classes e leva a um endividamento médio de 1%, segundo dados da pesquisa Tendências do Consumidor, elaborada pela Apas (Associação Paulista de Supermercados) em parceria com a Nielsen e a Kantar WorldPanel.
A pesquisa foi apresentada ontem na coletiva de imprensa da abertura do 27º congresso da entidade.
A entidade acredita que as famílias vão equilibrar os gastos e que as medidas de restrição ao crédito do Banco Central irão esfriar um pouco o consumo, que seguirá crescendo, mas em um ritmo menor.
"O consumidor vai cobrir parte do rombo com aumento da renda. O valor de 1% (endividamento) é facilmente ajustável", disse o presidente da Apas, João Galassi.
A pesquisa foi realizada com uma amostra de 8.200 lares, com 27 mil pessoas, em todo o país.
Faturamento - O faturamento do setor de varejo no Estado bateu R$ 61,3 bilhões em 2010, alta de 12,1% em relação ao ano anterior.
A variação, no entanto, fica abaixo da alta nacional do setor (13,9%), que chegou a R$ 201,6 bilhões no ano passado.
No ano passado, a renda média familiar mensal foi de R$ 2.146 (alta de 13%), ante um gasto médio de R$ 2.171 (alta de 16%), estimulado pelo excesso de oferta ao crédito.
Esse supercomprometimento afeta 53% das famílias de todas as classes e leva a um endividamento médio de 1%, segundo dados da pesquisa Tendências do Consumidor, elaborada pela Apas (Associação Paulista de Supermercados) em parceria com a Nielsen e a Kantar WorldPanel.
A pesquisa foi apresentada ontem na coletiva de imprensa da abertura do 27º congresso da entidade.
A entidade acredita que as famílias vão equilibrar os gastos e que as medidas de restrição ao crédito do Banco Central irão esfriar um pouco o consumo, que seguirá crescendo, mas em um ritmo menor.
"O consumidor vai cobrir parte do rombo com aumento da renda. O valor de 1% (endividamento) é facilmente ajustável", disse o presidente da Apas, João Galassi.
A pesquisa foi realizada com uma amostra de 8.200 lares, com 27 mil pessoas, em todo o país.
Faturamento - O faturamento do setor de varejo no Estado bateu R$ 61,3 bilhões em 2010, alta de 12,1% em relação ao ano anterior.
A variação, no entanto, fica abaixo da alta nacional do setor (13,9%), que chegou a R$ 201,6 bilhões no ano passado.
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