A Polícia Civil de Alto Paraná está investigando ações de vandalismo no Colégio Estadual Carlos Gomes, na cidade de São João do Caiuá. No último dia 4, houve o corte da fiação elétrica e as aulas do período noturno não puderam ser realizadas. Uma semana depois, dia 11, um aluno entrou em uma sala de aula e descarregou um extintor. A diretora do colégio, uma professora e dois alunos (um adolescente) foram ouvidos pelo delegado Algacir Ramos. Os investigadores da Polícia Civil acenam com a possibilidade de convocar mais alunos para depor sobre o caso.
O delegado adiantou que os alunos podem ser penalizados por conta de atos de vandalismo e violência no colégio. "O adolescente poderá ficar custodiado por até três anos em Curitiba", afirmou Ramos.
O setor de comunicação (P-5) do 8° BPM informou que o caso de São João do Caiuá é isolado e único, mas que medidas foram tomadas para que não seja repetido. No dia em que aconteceram os atos de vandalismo foram encaminhadas viaturas e mais uma equipe da Patrulha Escolar. O P-5 informou ainda que palestras serão ministradas aos alunos do colégio.
O chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Paranavaí, Pedro Baraldi, explicou que os alunos se aproveitaram de um momento em que a escola estava sem um diretor efetivo. Ele explicou que a diretora havia pedido transferência de cidade e que a vice-diretora estava respondendo num período de 20 horas semanais.
O chefe do NRE disse que já efetivou a vice-diretora. Ela passará a ter 40 horas semanais e ficará mais tempo dentro da escola.
“A situação já está normalizada, não há motivos para desespero. Aconteceram os fatos e imediatamente tomamos ações efetivas que trouxeram a normalidade para dentro do colégio”, explicou Baraldi.
Normalidade - O NRE já designou Gisele Cristina Vituri para ser a nova diretora do Colégio Estadual Carlos Gomes. A eleição que definirá o novo diretor acontecerá no mês de outubro. Por telefone, a diretora explicou que os alunos já estão mais tranquilos e que a situação voltou a normalidade.
Na próxima semana deverá ser realizada uma reunião do Conselho Escolar, órgão maior dentro da escola, que deverá tomar as decisões de acordo com o estatuto da criança e do adolescente.
“Não podemos ser arbitrários, mas temos que tomar uma atitude dentro do que prevê a lei. Por isso o Conselho Escolar definirá qual será a sanção imposta aos alunos envolvidos”, comentou a diretora.
Gisele Vituri falou que o colégio possui aproximadamente 300 alunos e que no início a maioria ficou apreensiva com os fatos que aconteceram no colégio. No local são realizadas aulas nos três períodos para o Ensino Médio, educação de jovens e adultos e mais aulas de Espanhol.
O delegado adiantou que os alunos podem ser penalizados por conta de atos de vandalismo e violência no colégio. "O adolescente poderá ficar custodiado por até três anos em Curitiba", afirmou Ramos.
O setor de comunicação (P-5) do 8° BPM informou que o caso de São João do Caiuá é isolado e único, mas que medidas foram tomadas para que não seja repetido. No dia em que aconteceram os atos de vandalismo foram encaminhadas viaturas e mais uma equipe da Patrulha Escolar. O P-5 informou ainda que palestras serão ministradas aos alunos do colégio.
O chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Paranavaí, Pedro Baraldi, explicou que os alunos se aproveitaram de um momento em que a escola estava sem um diretor efetivo. Ele explicou que a diretora havia pedido transferência de cidade e que a vice-diretora estava respondendo num período de 20 horas semanais.
O chefe do NRE disse que já efetivou a vice-diretora. Ela passará a ter 40 horas semanais e ficará mais tempo dentro da escola.
“A situação já está normalizada, não há motivos para desespero. Aconteceram os fatos e imediatamente tomamos ações efetivas que trouxeram a normalidade para dentro do colégio”, explicou Baraldi.
Normalidade - O NRE já designou Gisele Cristina Vituri para ser a nova diretora do Colégio Estadual Carlos Gomes. A eleição que definirá o novo diretor acontecerá no mês de outubro. Por telefone, a diretora explicou que os alunos já estão mais tranquilos e que a situação voltou a normalidade.
Na próxima semana deverá ser realizada uma reunião do Conselho Escolar, órgão maior dentro da escola, que deverá tomar as decisões de acordo com o estatuto da criança e do adolescente.
“Não podemos ser arbitrários, mas temos que tomar uma atitude dentro do que prevê a lei. Por isso o Conselho Escolar definirá qual será a sanção imposta aos alunos envolvidos”, comentou a diretora.
Gisele Vituri falou que o colégio possui aproximadamente 300 alunos e que no início a maioria ficou apreensiva com os fatos que aconteceram no colégio. No local são realizadas aulas nos três períodos para o Ensino Médio, educação de jovens e adultos e mais aulas de Espanhol.
Robson Fracaroli - Da Redação
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