Número de mulheres em extrema pobreza é maior que o de homens |
O número de mulheres em situação de extrema pobreza no Brasil é levemente superior ao de homens, segundo dados preliminares divulgados ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
No universo composto por 16,2 milhões de habitantes -8,5% da população brasileira atual de 190,7 milhões- que vivem com até R$ 70 mensais, 8,219 milhões são mulheres (50,6%) e 8,047 milhões, homens (49,4%).
No dia 3 de maio, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome divulgou novos critérios para o índice da linha da pobreza. Para chegar ao número de miseráveis, foram cruzados diferentes dados do último Censo 2010 feito pelo IBGE.
Os dados preliminares foram divulgados ontem pelo IBGE.
O maior número de pessoas em situação de extrema pobreza no Brasil é da cor parda, com 10,054 milhões.
Eles representam 62% de um universo composto por 16,2 milhões de habitantes -8,5% da população brasileira atual de 190,7 milhões.
Em seguida, na divisão por cor estão: brancopos (4,250 milhões), pretos (1,456 milhões), índios (326.386), amarela (178.853) e 39 pessoas não declararam cor.
No dia 3 de maio, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome divulgou novos critérios para o índice da linha da pobreza. Estão incluídas neste grupo pessoas com renda mensal de até R$ 70, valor limite da linha da pobreza extrema traçada pelo governo federal.
Para chegar ao número de pessoas em situação de extrema pobreza, foram cruzados diferentes dados do último Censo 2010 feito pelo IBGE.
A nomenclatura para designar cor e raça (branca, preta, parda, amarela e indígena) é a utilizada oficialmente pelo IBGE.
A população pobre que se declara parda ou preta é quase o triplo da que se declara branca. De acordo com os dados, 4,2 milhões dos brasileiros pobres se declararam brancos e 11,5 milhões pardos ou pretos -isso significa que o número de pobres pardos ou pretos é 2,7 vezes o número de brancos.
A pesquisa revelou que, pela primeira vez, o percentual de brasileiros que se declararam brancos caiu abaixo da metade: 47,7%. Mais pessoas passaram a se declarar pretas (7,6%) e pardas (43,1%) ao IBGE. Juntas, representam 50,7% da população.
Segundo o IBGE, a população brasileira cresceu quase 20 vezes de 1872 -quando foi realizado o primeiro censo demográfico do país- até 2010. O número de habitantes do país saltou de 9.930.478 para 190.755.799.
No universo composto por 16,2 milhões de habitantes -8,5% da população brasileira atual de 190,7 milhões- que vivem com até R$ 70 mensais, 8,219 milhões são mulheres (50,6%) e 8,047 milhões, homens (49,4%).
No dia 3 de maio, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome divulgou novos critérios para o índice da linha da pobreza. Para chegar ao número de miseráveis, foram cruzados diferentes dados do último Censo 2010 feito pelo IBGE.
Os dados preliminares foram divulgados ontem pelo IBGE.
O maior número de pessoas em situação de extrema pobreza no Brasil é da cor parda, com 10,054 milhões.
Eles representam 62% de um universo composto por 16,2 milhões de habitantes -8,5% da população brasileira atual de 190,7 milhões.
Em seguida, na divisão por cor estão: brancopos (4,250 milhões), pretos (1,456 milhões), índios (326.386), amarela (178.853) e 39 pessoas não declararam cor.
No dia 3 de maio, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome divulgou novos critérios para o índice da linha da pobreza. Estão incluídas neste grupo pessoas com renda mensal de até R$ 70, valor limite da linha da pobreza extrema traçada pelo governo federal.
Para chegar ao número de pessoas em situação de extrema pobreza, foram cruzados diferentes dados do último Censo 2010 feito pelo IBGE.
A nomenclatura para designar cor e raça (branca, preta, parda, amarela e indígena) é a utilizada oficialmente pelo IBGE.
A população pobre que se declara parda ou preta é quase o triplo da que se declara branca. De acordo com os dados, 4,2 milhões dos brasileiros pobres se declararam brancos e 11,5 milhões pardos ou pretos -isso significa que o número de pobres pardos ou pretos é 2,7 vezes o número de brancos.
A pesquisa revelou que, pela primeira vez, o percentual de brasileiros que se declararam brancos caiu abaixo da metade: 47,7%. Mais pessoas passaram a se declarar pretas (7,6%) e pardas (43,1%) ao IBGE. Juntas, representam 50,7% da população.
Segundo o IBGE, a população brasileira cresceu quase 20 vezes de 1872 -quando foi realizado o primeiro censo demográfico do país- até 2010. O número de habitantes do país saltou de 9.930.478 para 190.755.799.
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