“Não queremos que o Governo tenha problemas com a CPI, pelo contrário. Vamos ajudar o Governo”. Este foi o tom do discurso realizado pelo deputado estadual Cleiton Kielse (PMDB), ontem, no plenário da Assembleia Legislativa.
Kielse destacou, mais uma vez, a necessidade absoluta da abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e do retorno ao status quo da licitação original, sem as alterações promovidas pelos aditivos de 2000 e 2002 que retiraram 487 quilômetros do contrato de 1997.
Para Kielse, o anúncio do governador Beto Richa, que autorizou a duplicação de um trecho de 14,4 quilômetros da BR-277, entre os municípios de Matelândia e Medianeira, é um pequeno avanço diante de toda a problemática.
“A duplicação desse trecho foi apenas reincluída, já que ele constava do contrato original e deveria estar pronto desde 2008, evitando as mais de 100 mortes que lá ocorreram. Juntamente com ele, existem dezenas de outros trechos retirados do contrato original pelos aditivos criminosos”, apontou.
Kielse ressaltou que não existe quaisquer possibilidades de acertos ou acordos com as concessionárias. “Não é preciso dizer o quanto essa discussão e o cumprimento imediato dos contratos de 1997 são importantes para as microrregiões. Foram mais de R$ 280 milhões decepados do projeto original apenas na região de Campo Mourão, outros R$ 500 milhões na região de Maringá, R$ 250 milhões de Guarapuava, e quase R$ 1 bilhão de todo o entorno de Foz do Iguaçu. Em poucos anos, queremos ter a condição de dizer que no mínimo o contrato original foi honrado”, explicou.
Segundo o deputado, uma das principais justificativas para abertura da CPI são as denúncias já divulgadas pelo parlamentar desde o ano de 2008 e investigadas pelo Ministério Público Estadual e Federal.
Além delas, Kielse citou a ausência de relatório formal da CPI do pedágio, realizada em 2003; e a recomendação da Comissão Especial de Investigação (CEI), ocorrida em 2007.
Kielse destacou, mais uma vez, a necessidade absoluta da abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e do retorno ao status quo da licitação original, sem as alterações promovidas pelos aditivos de 2000 e 2002 que retiraram 487 quilômetros do contrato de 1997.
Para Kielse, o anúncio do governador Beto Richa, que autorizou a duplicação de um trecho de 14,4 quilômetros da BR-277, entre os municípios de Matelândia e Medianeira, é um pequeno avanço diante de toda a problemática.
“A duplicação desse trecho foi apenas reincluída, já que ele constava do contrato original e deveria estar pronto desde 2008, evitando as mais de 100 mortes que lá ocorreram. Juntamente com ele, existem dezenas de outros trechos retirados do contrato original pelos aditivos criminosos”, apontou.
Kielse ressaltou que não existe quaisquer possibilidades de acertos ou acordos com as concessionárias. “Não é preciso dizer o quanto essa discussão e o cumprimento imediato dos contratos de 1997 são importantes para as microrregiões. Foram mais de R$ 280 milhões decepados do projeto original apenas na região de Campo Mourão, outros R$ 500 milhões na região de Maringá, R$ 250 milhões de Guarapuava, e quase R$ 1 bilhão de todo o entorno de Foz do Iguaçu. Em poucos anos, queremos ter a condição de dizer que no mínimo o contrato original foi honrado”, explicou.
Segundo o deputado, uma das principais justificativas para abertura da CPI são as denúncias já divulgadas pelo parlamentar desde o ano de 2008 e investigadas pelo Ministério Público Estadual e Federal.
Além delas, Kielse citou a ausência de relatório formal da CPI do pedágio, realizada em 2003; e a recomendação da Comissão Especial de Investigação (CEI), ocorrida em 2007.
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