A crise internacional fez o dólar subir 6,47% em relação ao real só na semana passada. Na sexta-feira, a moeda fechou cotada a R$ 1,842. Para o longo prazo, os analistas dizem que a perspectiva é de queda da moeda americana. Mas, para quem vai viajar em breve, a indecisão sobre se a hora de comprar dólares é agora se intensifica. Especialistas garantem que o melhor é começar compras gradativas desde já.
A indicação de dividir as compras em várias etapas até que chegue a data do embarque é justamente para que o turista faça um preço médio da moeda. "Estamos em uma cotação bastante alta, mas ninguém sabe o que vai acontecer", reforça Fabiano Rufato, diretor de câmbio do Grupo Fitta. "Se forem feitas algumas compras, em datas diferentes, o turista não fica muito exposto à cotação mais alta", completa.
Para quem vai viajar em dezembro, a indicação dos especialistas consultados é dividir a compra dos dólares em três. Cada uma deve ser feita em um mês (uma agora, outra em outubro e a última em novembro). Para aqueles que vão embarcar daqui a 30 ou 40 dias, o vice-presidente do Grupo Fitta, Rodrigo Macedo, sugere compras semanais da moeda em espécie. O uso de cartões pré-pagos também são indicados pelos especialistas.
Para quem ainda não fechou a passagem aérea ou o pacote, a dica é tentar acertar os valores da viagem em reais. "Se você compra em dólar, há a desvantagem de não saber quanto irá dar em reais na hora do fechamento do pacote de viagem", afirma Macedo.
Já o pagamento no cartão de crédito é a pior escolha, dizem especialistas. "Além da variação do dólar, o turista paga 6,38% de IOF", diz Marcio Cardoso, diretor da Título Corretora. O governo aumentou a alíquota do imposto este ano, justamente para tentar desestimular o uso de cartões no exterior. Nesse meio de pagamento, o investidor também corre o risco de a cotação subir (ou cair) já que o valor da compra é convertido em reais pelo câmbio do dia do fechamento da fatura e não do dia da utilização do cartão de crédito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
A indicação de dividir as compras em várias etapas até que chegue a data do embarque é justamente para que o turista faça um preço médio da moeda. "Estamos em uma cotação bastante alta, mas ninguém sabe o que vai acontecer", reforça Fabiano Rufato, diretor de câmbio do Grupo Fitta. "Se forem feitas algumas compras, em datas diferentes, o turista não fica muito exposto à cotação mais alta", completa.
Para quem vai viajar em dezembro, a indicação dos especialistas consultados é dividir a compra dos dólares em três. Cada uma deve ser feita em um mês (uma agora, outra em outubro e a última em novembro). Para aqueles que vão embarcar daqui a 30 ou 40 dias, o vice-presidente do Grupo Fitta, Rodrigo Macedo, sugere compras semanais da moeda em espécie. O uso de cartões pré-pagos também são indicados pelos especialistas.
Para quem ainda não fechou a passagem aérea ou o pacote, a dica é tentar acertar os valores da viagem em reais. "Se você compra em dólar, há a desvantagem de não saber quanto irá dar em reais na hora do fechamento do pacote de viagem", afirma Macedo.
Já o pagamento no cartão de crédito é a pior escolha, dizem especialistas. "Além da variação do dólar, o turista paga 6,38% de IOF", diz Marcio Cardoso, diretor da Título Corretora. O governo aumentou a alíquota do imposto este ano, justamente para tentar desestimular o uso de cartões no exterior. Nesse meio de pagamento, o investidor também corre o risco de a cotação subir (ou cair) já que o valor da compra é convertido em reais pelo câmbio do dia do fechamento da fatura e não do dia da utilização do cartão de crédito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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