No que depender da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), nenhum político terá a prerrogativa de ter seus dados fiscais e bancários mantidos em sigilo enquanto ocupar cargo eletivo. A ideia foi apresentada ontem, (12) pelo presidente da entidade, Ophir Cavalcante, que pretende transformar a proposta em projeto de lei. De acordo com o Ophir, os dados devem permanecer abertos enquanto durarem os mandatos eletivos.
"A ideia é dotar a sociedade de um meio eficaz de controle da situação financeira, fiscal e patrimonial daqueles que, exercendo funções públicas de caráter político, devem ter sua vida pessoal e política revestida da necessária transparência", disse o presidente da OAB, durante evento em Alagoas.
A proposta faz parte de campanha contra a corrupção lançada recentemente pela entidade, que inclui um site onde é possível monitorar o andamento de casos de corrupção na Justiça brasileira. O site Observatório da Corrupção permite que o cidadão denuncie a demora no julgamento de casos de corrupção e acompanhe o andamento de sua reclamação.
"A ideia é dotar a sociedade de um meio eficaz de controle da situação financeira, fiscal e patrimonial daqueles que, exercendo funções públicas de caráter político, devem ter sua vida pessoal e política revestida da necessária transparência", disse o presidente da OAB, durante evento em Alagoas.
A proposta faz parte de campanha contra a corrupção lançada recentemente pela entidade, que inclui um site onde é possível monitorar o andamento de casos de corrupção na Justiça brasileira. O site Observatório da Corrupção permite que o cidadão denuncie a demora no julgamento de casos de corrupção e acompanhe o andamento de sua reclamação.
ABr
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