O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, reuniu-se ontem, terça-feira (30) em Curitiba com uma comissão de quatro representantes do Movimento Estudantil da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Durante o encontro, que durou cerca de cinco horas, foram debatidos os itens da pauta de reivindicações encaminhada ao governador em exercício Flávio Arns no último dia 26. Desde o dia 25, um grupo de manifestantes ocupa a Reitoria da universidade.
O secretário foi acompanhado pelo reitor da UEM, Júlio Santiago Prates Filho; pelo pró-reitor de Administração, Marcelo Santini Rodrigues; pelo assessor de Planejamento do Ensino Superior da secretaria, Décio Sperandio; e pelo diretor geral Sérgio Vieira. Eles discutiram todos os itens, analisaram a possibilidade de atender as necessidades apresentadas e pediram a desocupação da Reitoria. Nesta quarta-feira (31), os estudantes apresentarão as respostas obtidas na reunião a toda comunidade universitária. Em seguida, decidem, em assembleia, se deixam ou não o prédio.
Um dos itens relacionados na pauta encaminhada pelos alunos defende justamente a não criminalização em função da ocupação. Segundo Prates Filho, a partir do momento em que as negociações baseadas no diálogo não surtirem efeito e a universidade passar a ter prejuízos – como a perda de recursos, pareceres e soluções que dependam da Reitoria – será preciso uma ação que garanta a reintegração de posse. "Como gestor, sou responsável pelo andamento de todas essas questões. Por isso, devo ter ética, moral e lealdade aos princípios da administração pública", afirmou.
Para Leal, o diálogo permanente com os representantes das universidades é fundamental para que o governo consiga melhorar, cada vez mais, a educação no Estado. Ele se dispôs a receber os estudantes de todas as universidades periodicamente e destacou a ideia de implantar o sistema estadual de educação com uma política unificada para todos os níveis de ensino.
CASA DO ESTUDANTE E RESTAURANTE – De acordo com Leal, a política da secretaria com relação a obras já iniciadas nas universidades é garantir recursos para concluí-las, incluindo as etapas da Casa do Estudante. Em relação aos pedidos relacionados ao Restaurante Universitário, ficou estabelecido que a estrutura atual será ampliada em 2012. Nos demais campi, a alimentação será providenciada por meio de um processo licitatório para entrega de "quentinhas".
O secretário e o reitor destacaram que o andamento de questões diretamente ligadas aos conselhos superiores da universidade serão resolvidas internamente – ou seja, o encaminhamento será realizado para deliberação dos próprios conselhos. Eles afirmaram também que apóiam integralmente a reivindicação em nível nacional de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação.
O secretário foi acompanhado pelo reitor da UEM, Júlio Santiago Prates Filho; pelo pró-reitor de Administração, Marcelo Santini Rodrigues; pelo assessor de Planejamento do Ensino Superior da secretaria, Décio Sperandio; e pelo diretor geral Sérgio Vieira. Eles discutiram todos os itens, analisaram a possibilidade de atender as necessidades apresentadas e pediram a desocupação da Reitoria. Nesta quarta-feira (31), os estudantes apresentarão as respostas obtidas na reunião a toda comunidade universitária. Em seguida, decidem, em assembleia, se deixam ou não o prédio.
Um dos itens relacionados na pauta encaminhada pelos alunos defende justamente a não criminalização em função da ocupação. Segundo Prates Filho, a partir do momento em que as negociações baseadas no diálogo não surtirem efeito e a universidade passar a ter prejuízos – como a perda de recursos, pareceres e soluções que dependam da Reitoria – será preciso uma ação que garanta a reintegração de posse. "Como gestor, sou responsável pelo andamento de todas essas questões. Por isso, devo ter ética, moral e lealdade aos princípios da administração pública", afirmou.
Para Leal, o diálogo permanente com os representantes das universidades é fundamental para que o governo consiga melhorar, cada vez mais, a educação no Estado. Ele se dispôs a receber os estudantes de todas as universidades periodicamente e destacou a ideia de implantar o sistema estadual de educação com uma política unificada para todos os níveis de ensino.
CASA DO ESTUDANTE E RESTAURANTE – De acordo com Leal, a política da secretaria com relação a obras já iniciadas nas universidades é garantir recursos para concluí-las, incluindo as etapas da Casa do Estudante. Em relação aos pedidos relacionados ao Restaurante Universitário, ficou estabelecido que a estrutura atual será ampliada em 2012. Nos demais campi, a alimentação será providenciada por meio de um processo licitatório para entrega de "quentinhas".
O secretário e o reitor destacaram que o andamento de questões diretamente ligadas aos conselhos superiores da universidade serão resolvidas internamente – ou seja, o encaminhamento será realizado para deliberação dos próprios conselhos. Eles afirmaram também que apóiam integralmente a reivindicação em nível nacional de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação.
Redação FolhaWeb
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