Um ano ótimo, outro ruim. Se 2010 foi um dos melhores para a produtividade e a qualidade do milho safrinha na região, 2011 tem tudo para não deixar saudade. Depois de uma largada promissora, com bastante chuva, a lavoura enfrentou um período de prolongada estiagem. A volta das chuvas ocorreu com tempestades que promoveram, em algumas regiões, o acamamento das plantas. Para completar, as duas últimas noites foram de geadas. No amanhecer de ontem, os produtores se surpreenderam com a forte intensidade do frio e o cenário é de perdas generalizadas.
O engenheiro agrônomo João Carlos de Souza, gerente da Unidade Maringá da Cocamar, informa que ainda não é possível quantificar os prejuízos, pois isto ainda vai depender de um levantamento que poderá levar dias.
“De domingo para segunda-feira, geou nas baixadas. Mas na noite de segunda para terça, o frio atingiu todas as partes das propriedades, incluindo a cabeceira”, informa. A lavoura foi afetada em sua fase mais suscetível, a de granação.
ZERO GRAU - Na região da Cocamar, a temperatura média ficou em torno de 2 graus positivos, mas há lugares onde os termômetros chegaram a níveis ainda mais baixos.
Na propriedade do cooperado Dirceu Tezolin, situada na gleba Pinguim, em Maringá, a temperatura apontou zero grau. O produtor diz que a dimensão do estrago só pode ser avaliada daqui a uma semana, mas seus 12 alqueires de milho sofreram perdas acentuadas. Metade da lavoura, segundo ele, estava em fase de maturação; a outra metade, em enchimento de grão. “As folhas congelaram. Vamos acionar o Proagro. A geada pegou em cheio”, lamenta Tezolin.
O gerente João Carlos de Souza prevê danos gerais na agricultura, incluindo as lavouras de café - muitas ainda em fase de colheita - e pastagens.
“Nos últimos dias, alertados pelos anúncios meteorológicos, cafeicultores procuraram proteger as plantas mais jovens, com o chegamento de terra, o que ajudou um pouco”, cita, acrescentando que o frio deve ter causado prejuízos inclusive na região do arenito caiuá.
O engenheiro agrônomo João Carlos de Souza, gerente da Unidade Maringá da Cocamar, informa que ainda não é possível quantificar os prejuízos, pois isto ainda vai depender de um levantamento que poderá levar dias.
“De domingo para segunda-feira, geou nas baixadas. Mas na noite de segunda para terça, o frio atingiu todas as partes das propriedades, incluindo a cabeceira”, informa. A lavoura foi afetada em sua fase mais suscetível, a de granação.
ZERO GRAU - Na região da Cocamar, a temperatura média ficou em torno de 2 graus positivos, mas há lugares onde os termômetros chegaram a níveis ainda mais baixos.
Na propriedade do cooperado Dirceu Tezolin, situada na gleba Pinguim, em Maringá, a temperatura apontou zero grau. O produtor diz que a dimensão do estrago só pode ser avaliada daqui a uma semana, mas seus 12 alqueires de milho sofreram perdas acentuadas. Metade da lavoura, segundo ele, estava em fase de maturação; a outra metade, em enchimento de grão. “As folhas congelaram. Vamos acionar o Proagro. A geada pegou em cheio”, lamenta Tezolin.
O gerente João Carlos de Souza prevê danos gerais na agricultura, incluindo as lavouras de café - muitas ainda em fase de colheita - e pastagens.
“Nos últimos dias, alertados pelos anúncios meteorológicos, cafeicultores procuraram proteger as plantas mais jovens, com o chegamento de terra, o que ajudou um pouco”, cita, acrescentando que o frio deve ter causado prejuízos inclusive na região do arenito caiuá.
(Flamma)
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