Apesar da polêmica em torno do aluguel de nove carros pela Mesa Executiva da Assembleia Legislativa, sendo três deles de luxo, a maioria dos deputados prefere não comentar publicamente, mas em “off” admitem não ver nada de errado na iniciativa do presidente da Casa, deputado Valdir Rossoni (PSDB).
Mesmo existindo a opção do “leasing”, que seria mais barata. A decisão é questionada por causa do discurso de moralidade e de economia da atual direção.
Quem concorda abertamente com a decisão, como o líder do governo na Assembléia, o também tucano deputado Ademar Traiano, diz que é um direito dos três colegas que são membros da Executiva receberem proteção com veículos que oferecem um sistema maior de segurança. Outros seis carros também serão alugados pela Assembleia para os demais membros da Mesa Diretora do Legislativo.
Para o líder da oposição na Assembléia, deputado Ênio Verri (PT), que é contra a locação mensal dos veículos, os outros deputados deveriam ter sido consultados a respeito. A decisão foi tomada sozinha pela presidência, destaca o petista.
A licitação, já encerrada, teve a participação de apenas uma locadora. Em Curitiba ainda não existe a locação de veículos de luxo, apenas de modelos intermediários ou populares.
O gasto mensal com o aluguel dos nove carros pode chegar a cerca de R$ 33 mil. Pelo twitter, o deputado Rossoni voltou a se defender. Destacou que a Assembléia deve economizar R$ 40 milhões até o final do ano com as medidas administrativas tomadas pela nova Mesa Executiva.
“Será que alguém de vocês que me criticam fariam a faxina na Assembleia?”, questionou o presidente, em referência às medidas que adotou desde sua posse no cargo.
“Leasing” - A expectativa agora é por conta do nome da empresa que participou da licitação. Há quem imagine que possa ter sido a Cotrans, a maior locadora de veículos do Paraná e que atende prefeituras, o governo do Estado e outros órgãos há décadas.
Os documentos apresentados pela empresa que entrou na licitação ainda passam por análise da Procuradoria da Assembleia.
Como alternativa ao aluguel, o “leasing” tem a vantagem de ser uma espécie de arrendamento, com parcelas menores e o principal, ao final de três anos a Assembleia tornaria proprietária dos veículos.
A desvantagem é que a manutenção, seguro e outros riscos ficariam a cargo do Legislativo. A licitação estipulou o pagamento de até 6.853 reais por mês para alugar um sedan de luxo, blindado, com motor 3.6 e freios ABS. Fosse através de “leasing”, o custo estimado do veículo seria 40% menor.
Os outros dois carros sedan com motorização 3.3, serão alugados por cerca de 4.700 reais por mês cada um. Também através do “leasing” o custo seria mais baixo.
Os outros seis veículos, serão modelo 2.0. O carro que o presidente da Assembleia usa atualmente custa R$ 120 mil, do mesmo tipo usado pelo presidente do Poder Judiciário. O de Rossoni tem segurança reforçada em função das ameaças que diz continuar recebendo por conta das mudanças que realizou na Assembleia.
Mesmo existindo a opção do “leasing”, que seria mais barata. A decisão é questionada por causa do discurso de moralidade e de economia da atual direção.
Quem concorda abertamente com a decisão, como o líder do governo na Assembléia, o também tucano deputado Ademar Traiano, diz que é um direito dos três colegas que são membros da Executiva receberem proteção com veículos que oferecem um sistema maior de segurança. Outros seis carros também serão alugados pela Assembleia para os demais membros da Mesa Diretora do Legislativo.
Para o líder da oposição na Assembléia, deputado Ênio Verri (PT), que é contra a locação mensal dos veículos, os outros deputados deveriam ter sido consultados a respeito. A decisão foi tomada sozinha pela presidência, destaca o petista.
A licitação, já encerrada, teve a participação de apenas uma locadora. Em Curitiba ainda não existe a locação de veículos de luxo, apenas de modelos intermediários ou populares.
O gasto mensal com o aluguel dos nove carros pode chegar a cerca de R$ 33 mil. Pelo twitter, o deputado Rossoni voltou a se defender. Destacou que a Assembléia deve economizar R$ 40 milhões até o final do ano com as medidas administrativas tomadas pela nova Mesa Executiva.
“Será que alguém de vocês que me criticam fariam a faxina na Assembleia?”, questionou o presidente, em referência às medidas que adotou desde sua posse no cargo.
“Leasing” - A expectativa agora é por conta do nome da empresa que participou da licitação. Há quem imagine que possa ter sido a Cotrans, a maior locadora de veículos do Paraná e que atende prefeituras, o governo do Estado e outros órgãos há décadas.
Os documentos apresentados pela empresa que entrou na licitação ainda passam por análise da Procuradoria da Assembleia.
Como alternativa ao aluguel, o “leasing” tem a vantagem de ser uma espécie de arrendamento, com parcelas menores e o principal, ao final de três anos a Assembleia tornaria proprietária dos veículos.
A desvantagem é que a manutenção, seguro e outros riscos ficariam a cargo do Legislativo. A licitação estipulou o pagamento de até 6.853 reais por mês para alugar um sedan de luxo, blindado, com motor 3.6 e freios ABS. Fosse através de “leasing”, o custo estimado do veículo seria 40% menor.
Os outros dois carros sedan com motorização 3.3, serão alugados por cerca de 4.700 reais por mês cada um. Também através do “leasing” o custo seria mais baixo.
Os outros seis veículos, serão modelo 2.0. O carro que o presidente da Assembleia usa atualmente custa R$ 120 mil, do mesmo tipo usado pelo presidente do Poder Judiciário. O de Rossoni tem segurança reforçada em função das ameaças que diz continuar recebendo por conta das mudanças que realizou na Assembleia.
Criticas é pouco, devia ser multado por estas "decisões"
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