Durante este mês de junho, a Superintendência da Conab no Paraná começa aquisição de arroz em casca dos agricultores familiares e corporativas.
Depois do Ministério da Agricultura liberar mais de R$ 10 milhões, a Conab confirmou que com esse dinheiro irá adquirir 20 mil toneladas do arroz da safra 2010/11 pelos preços mínimos vigentes.
Para o arroz fazer parte da aquisição da Conab, os produtores deverão entregar o produto nos armazéns credenciados, como por exemplo os armazéns da Codapar de Cruzeiro do Oeste e Paranavaí. Porém, para garantir o preço mínimo o arroz precisa estar limpo, seco, ensacado e depositado nos armazéns credenciados.
Os documentos necessários para a aquisição deverão ser entregues na sede da Conab Paraná, localizado na Rua Mauá, 1.116, Bairro Alto da Glória - Curitiba.
A produção paranaense de 187,6 mil toneladas atende apenas 40% do consumo interno estadual. Mas a oferta brasileira do produto superior ao consumo e as importações do Uruguai e da Argentina estão causando a falta de liquidez no mercado.
Os produtores paranaenses já venderam cerca de 30% da safra e as empresas estão comprando o produto por preço abaixo do mínimo garantido pelo governo.
Depois do Ministério da Agricultura liberar mais de R$ 10 milhões, a Conab confirmou que com esse dinheiro irá adquirir 20 mil toneladas do arroz da safra 2010/11 pelos preços mínimos vigentes.
Para o arroz fazer parte da aquisição da Conab, os produtores deverão entregar o produto nos armazéns credenciados, como por exemplo os armazéns da Codapar de Cruzeiro do Oeste e Paranavaí. Porém, para garantir o preço mínimo o arroz precisa estar limpo, seco, ensacado e depositado nos armazéns credenciados.
Os documentos necessários para a aquisição deverão ser entregues na sede da Conab Paraná, localizado na Rua Mauá, 1.116, Bairro Alto da Glória - Curitiba.
A produção paranaense de 187,6 mil toneladas atende apenas 40% do consumo interno estadual. Mas a oferta brasileira do produto superior ao consumo e as importações do Uruguai e da Argentina estão causando a falta de liquidez no mercado.
Os produtores paranaenses já venderam cerca de 30% da safra e as empresas estão comprando o produto por preço abaixo do mínimo garantido pelo governo.
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