Atualmente, existem 65 pontos de travessias de balsas no Estado
Embora a construção de pontes seja uma alternativa sempre em estudo, a Secretaria de Infraestrutura e Logística mantém atualizado o cadastro das balsas como importante alternativa de transporte do Estado. Atualmente, existem 65 pontos de travessias de balsas, que atendem cerca de 80 municípios. Essas embarcações fazem, por exemplo, a travessia da baía de Guaratuba, no Litoral, de rios nas divisas do Paraná com outros Estados e na fronteira com o Paraguai.
Segundo o Departamento Hidro-Aero-Ferroviário da secretaria, o cadastro das balsas serve de base para a construção de futuras pontes, como acontece no Rio Chopim, entre Clevelândia e Mangueirinha (distrito de São Pedro). Também auxilia a provisionar recursos às prefeituras para reformas ou aquisição de novas embarcações, uma vez que nem sempre é economicamente viável a construção de pontes nessas travessias. Através do cadastro, a Capitania dos Portos, responsável pela fiscalização dos rios, faz o acompanhamento da segurança das embarcações.
A maioria das balsas é operada em regiões remotas e atende comunidades pequenas, como explica Germano Valença, chefe do Departamento Hidro-Aero-Ferroviário. O serviço ajuda a baratear os custos de transporte de pequenas propriedades agrícolas, evitando grandes desvios até os centros consumidores.
TRAVESSIA – O cadastro aponta que 46 travessias são operadas pelas administrações municipais e 19 por particulares. Nove delas ocorrem em rios de jurisdição federal e outras seis unem rodovias estaduais separadas pelos rios Ivaí, Iguaçu, Chopim e Piquiri.
As balsas também facilitam a integração do Paraná com os estados vizinhos, em regiões de difícil acesso. São quatro travessias para São Paulo (Rio Paranapanema), duas para o Mato Grosso do Sul (Rio Paraná) e uma para Santa Catarina (Rio Negro). Existem ainda três travessias internacionais em Santa Helena, Porto Itaipulândia e Guaíra, unindo o Brasil com o Paraguai pelo Rio Paraná.
Vários tipos de balsas operam no Estado. No Litoral, por exemplo, são três ferry boats e três balsas. No Rio Paraná, outras embarcações de porte, com capacidade para travessias de carretas. E também balsas de pequeno porte, tracionadas por barcos, catracas e cabos.
Segundo o Departamento Hidro-Aero-Ferroviário da secretaria, o cadastro das balsas serve de base para a construção de futuras pontes, como acontece no Rio Chopim, entre Clevelândia e Mangueirinha (distrito de São Pedro). Também auxilia a provisionar recursos às prefeituras para reformas ou aquisição de novas embarcações, uma vez que nem sempre é economicamente viável a construção de pontes nessas travessias. Através do cadastro, a Capitania dos Portos, responsável pela fiscalização dos rios, faz o acompanhamento da segurança das embarcações.
A maioria das balsas é operada em regiões remotas e atende comunidades pequenas, como explica Germano Valença, chefe do Departamento Hidro-Aero-Ferroviário. O serviço ajuda a baratear os custos de transporte de pequenas propriedades agrícolas, evitando grandes desvios até os centros consumidores.
TRAVESSIA – O cadastro aponta que 46 travessias são operadas pelas administrações municipais e 19 por particulares. Nove delas ocorrem em rios de jurisdição federal e outras seis unem rodovias estaduais separadas pelos rios Ivaí, Iguaçu, Chopim e Piquiri.
As balsas também facilitam a integração do Paraná com os estados vizinhos, em regiões de difícil acesso. São quatro travessias para São Paulo (Rio Paranapanema), duas para o Mato Grosso do Sul (Rio Paraná) e uma para Santa Catarina (Rio Negro). Existem ainda três travessias internacionais em Santa Helena, Porto Itaipulândia e Guaíra, unindo o Brasil com o Paraguai pelo Rio Paraná.
Vários tipos de balsas operam no Estado. No Litoral, por exemplo, são três ferry boats e três balsas. No Rio Paraná, outras embarcações de porte, com capacidade para travessias de carretas. E também balsas de pequeno porte, tracionadas por barcos, catracas e cabos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá Leitor (a) do Blog Opinião do Zé!
Obrigado por participar e deixar este espaço ainda mais democrático...