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Mounir: estamos reinaugurando a Cohapar no Paraná, pretendemos construir 100 mil casas populares em quatro anos |
“Estamos reinaugurando uma nova era na Cohapar”, essa afirmação foi feita ontem pelo presidente da Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná), Mounir Chaowiche durante reunião com prefeitos que compõem a Amunpar (Associação dos Municípios do Noroeste do Paraná). Mounir anunciou a construção de 25 mil casas populares ainda em 2011. “Não dá para falar em saúde, educação, infraestrutura sem moradias dignas, a nossa intenção é expandir as políticas habitacionais desenvolvidas em Curitiba para todo o estado”, afirmou.
De acordo com o presidente da Cohapar serão levantadas 200 mil casas populares durante os quatro anos do governo Beto Richa. Na sua grande maioria casas de 35, 40 e 47 metros quadrados, voltadas ás famílias com renda de até três salários mínimos. “Nosso projeto é de continuidade durante os quatro anos de governo”.
A Cohapar também deve implementar o seu plano de trabalho com a construção de habitações populares nos moldes de sobrados e prédios de até três pisos. “Dependendo das características da cidade iremos adequar nossos projetos”, disse Mounir.
A grande novidade é a mudança no sistema de construção que passará de auto gestão, para o sistema de construtoras, onde as empresas vencedoras das licitações irão executar a obra. Outra novidade apresentada pelo presidente da Cohapar é a isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos materiais utilizados na construção das moradias pela Cohapar. “O projeto já está na Assembleia Legislativa para apreciação dos deputados, os prefeitos têm que mobilizar seus deputados para que o projeto seja discutido e aprovado urgentemente”.
Para os prefeitos o que não dá mais para aceitar é a morosidade da Cohapar. “Tenho uma área doada para Cohapar construir casas populares há mais de oito anos e até agora nada, quem sofre com as cobranças somos nós administradores”, desabafou Cláudio Golemba, prefeito de Alto Paraná.
Já o presidente da Amunpar, José Maria destacou o trabalho que o governo quer desenvolver em toda a região. “O nosso futuro secretário da Cohapar em Paranavaí, Zé Boni já está percorrendo todas as cidades do seu núcleo para levantar a situação de cada localidade, acredito no trabalho do governador e do novo presidente da Cohapar”, disse o administrador.
De acordo com o presidente da Cohapar serão levantadas 200 mil casas populares durante os quatro anos do governo Beto Richa. Na sua grande maioria casas de 35, 40 e 47 metros quadrados, voltadas ás famílias com renda de até três salários mínimos. “Nosso projeto é de continuidade durante os quatro anos de governo”.
A Cohapar também deve implementar o seu plano de trabalho com a construção de habitações populares nos moldes de sobrados e prédios de até três pisos. “Dependendo das características da cidade iremos adequar nossos projetos”, disse Mounir.
A grande novidade é a mudança no sistema de construção que passará de auto gestão, para o sistema de construtoras, onde as empresas vencedoras das licitações irão executar a obra. Outra novidade apresentada pelo presidente da Cohapar é a isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos materiais utilizados na construção das moradias pela Cohapar. “O projeto já está na Assembleia Legislativa para apreciação dos deputados, os prefeitos têm que mobilizar seus deputados para que o projeto seja discutido e aprovado urgentemente”.
Para os prefeitos o que não dá mais para aceitar é a morosidade da Cohapar. “Tenho uma área doada para Cohapar construir casas populares há mais de oito anos e até agora nada, quem sofre com as cobranças somos nós administradores”, desabafou Cláudio Golemba, prefeito de Alto Paraná.
Já o presidente da Amunpar, José Maria destacou o trabalho que o governo quer desenvolver em toda a região. “O nosso futuro secretário da Cohapar em Paranavaí, Zé Boni já está percorrendo todas as cidades do seu núcleo para levantar a situação de cada localidade, acredito no trabalho do governador e do novo presidente da Cohapar”, disse o administrador.
Ricardo Paiva - DN
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