Conforme explica Marilda Fonseca de Oliveira, gerente de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde de Maringá, os caramujos africanos começaram a aparecer no ano de 2001 na cidade. Calcula-se que, até hoje, em mais de 80 bairros, o número de reclamações tenha passado de 600. Danado que só, o caramujo africano já foi encontrado em praticamente todo o Brasil.
O folder explicativo da Prefeitura de Maringá explica que o chamado caramujo africano "é um molusco gigante, nativo da África, que se reproduz muito rápido, podendo chegar até 20 centímetros de comprimento e pesar 200 gramas".
O folder explicativo da Prefeitura de Maringá explica que o chamado caramujo africano "é um molusco gigante, nativo da África, que se reproduz muito rápido, podendo chegar até 20 centímetros de comprimento e pesar 200 gramas".
Introduzido clandestinamente no Brasil, como alternativa de criação de "escargot", o caramujo africano acabou virando praga ainda no final da década de 80.
O controle do caramujo não é fácil porque nos períodos secos ele costuma ficar enterrado, aparecendo em grandes quantidades após a incidência de chuvas. Em razão disso, é mais comum no verão.
É muito importante que seja feita uma remoção correta dos caramujos. Isso porque, o seu muco pode transmitir sérias doenças, como a Angiostrongilíase, apresentada na forma de gastroenterite ou de meningite, podendo até levar a óbito.
O controle do caramujo não é fácil porque nos períodos secos ele costuma ficar enterrado, aparecendo em grandes quantidades após a incidência de chuvas. Em razão disso, é mais comum no verão.
É muito importante que seja feita uma remoção correta dos caramujos. Isso porque, o seu muco pode transmitir sérias doenças, como a Angiostrongilíase, apresentada na forma de gastroenterite ou de meningite, podendo até levar a óbito.
Segundo a secretaria, a transmissão mais comum é por meio da ingestão do caramujo ou de alimentos crus (frutas - legumes) impregnados com o muco secretado pelo caramujo.
A própria pessoa pode tentar eliminar os caramujos, sempre com luvas, queimando-os em latas, quebrando as conchas e enterrando logo em seguida.
Folhas úmidas e palhas amontoadas em um canto do terreno no final da tarde podem servir como iscas para os caramujos, que, ao amanhecer, estarão reunidos.
Segundo a gerente de Controle de Zoonoses, muitas pessoas têm reclamado dos caramujos africanos neste verão em Maringá, principalmente após as chuvas.
Marilda alerta que o uso de venenos para o extermínio desta praga urbana não é recomendado. Em caso de dúvidas, não hesite em ligar para a Secretaria Municipal de Saúde. O telefone é: (44) 3218-3191.
Além dos caramujos, é comum no verão as reclamações sobre escorpiões, roedores, baratas, moscas, aranhas, carrapatos, lagartas, pulgas, pernilongos, percevejos, mosquitos da dengue e até mesmo morcegos, pombas e cobras.
A própria pessoa pode tentar eliminar os caramujos, sempre com luvas, queimando-os em latas, quebrando as conchas e enterrando logo em seguida.
Folhas úmidas e palhas amontoadas em um canto do terreno no final da tarde podem servir como iscas para os caramujos, que, ao amanhecer, estarão reunidos.
Segundo a gerente de Controle de Zoonoses, muitas pessoas têm reclamado dos caramujos africanos neste verão em Maringá, principalmente após as chuvas.
Marilda alerta que o uso de venenos para o extermínio desta praga urbana não é recomendado. Em caso de dúvidas, não hesite em ligar para a Secretaria Municipal de Saúde. O telefone é: (44) 3218-3191.
Além dos caramujos, é comum no verão as reclamações sobre escorpiões, roedores, baratas, moscas, aranhas, carrapatos, lagartas, pulgas, pernilongos, percevejos, mosquitos da dengue e até mesmo morcegos, pombas e cobras.
Wilame Prado - O Diário
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá Leitor (a) do Blog Opinião do Zé!
Obrigado por participar e deixar este espaço ainda mais democrático...